A bola já começou a rolar para a partida contra o Paysandu, sábado, às 16h30, na Fonte Nova. É com esse clima que o Vitória treinou pela primeira vez na semana a parte tática na tarde de ontem, em Pituaçu. A meta do time é minimizar os erros e resgatar o futebol esquecido no empate sem gols com o ABC para, em seguida, bater o vice-líder e assumir a segunda colocação da Série B. 
Mas nem o treinador Vagner Mancini sabe quem serão seus 11 titulares para o jogão. Enquanto Rhayner mais uma vez ficou de fora da atividade por conta de um incômodo na coxa, Guilherme Mattis e Diogo iniciaram o processo de transição após se recuperar de lesões musculares. Eles serão observados no decorrer da semana.
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Volante Flávio é um dos candidatos a começar entre os titulares (Foto: Arisson Marinho/Correio) |
“Preferimos que Rhayner ficasse no tratamento fisioterápico. Ele estava sem condições de realizar trabalho com bola. Esperamos que ele reúna condições amanhã (hoje). Os outros dois estão sendo observados. Vamos reavaliar ao longo da semana e ver se existe alguma possibilidade deles participarem desse jogo”, afirmou o médico do clube, Rodrigo Vasco da Gama.
Incertezas que, pelo visto, não alteraram em nada a programação de Vagner Mancini, que promoveu uma espécie de ataque contra defesa na ensolarada tarde de ontem. Na linha defensiva, a equipe se manteve a mesma do confronto em Natal com Gatito, Diego Renan, Kanu, Ramon e Euller, além do volante Amaral na frente da zaga.
Formação que pode mudar a depender da evolução de Mattis e Diogo. Caso joguem, Diego Renan voltaria à lateral esquerda. “Eles vinham jogando e a equipe já está acostumada com eles. A equipe não perdeu muito na sequência que vínhamos juntos . Se eles voltarem ao time, vai ajudar bastante a equipe”, disse o lateral Diego Renan.
Para o posto de Rhayner, Mancini optou por Flávio, único meia reserva que tem como principal característica a mobilidade. O comando de frente ainda teve Pedro Ken, Escudero, David e Elton.
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