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Foto: representativa |
O ex-presidente da CBF José Maria Marin, preso na Suíça desde o fim de maio, passa 23 horas na cela e uma hora fora durante o dia na prisão em Zurique. Agora o dirigente poderá também trabalhar dentro da prisão para ajudar a passar o tempo e até receber pagamento diário pelos trabalhos. A administração da prisão ofereceu ao dirigente de futebol trabalhos em um setor de etiquetagem, em um de preencher endereços em pacotes para os serviços de correios e de ajudante de cozinheiro. Por dia, seriam pagos a Marin até R$ 60 pelos trabalhos que seriam feitos dentro da própria prisão. Não sabe ainda se o ex-presidente da CBF aceitou a oferta de emprego. A proposta foi feita a todos os seis dirigentes de futebol detidos na Suíça que ainda aguardam uma decisão sobre uma possível extradião aos Estados Unidos. Marim, preso desde 27 de maio, se recusou a ser encaminhado de forma voluntária para os Estados Unidos. Ele é acusado de corrupção e pode pegar até 20 anos de prisão.