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Marquinhos convence na final; atletas celebram triunfos pessoais

Um dos mais festejados pela torcida foi o meia Anderson Talisca. O garoto da base passou de vaiado a ídolo dos tricolores

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14/04/2014 às 8:30 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:57 - há XX semanas
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A história de um título é a história de cada jogador que participou dele. Juntas, motivações pessoais se tornam coletivas. Só foi o apito final soar que a festa particular e conjunta dos atletas, comissão técnica e diretoria começou.
“Hoje (ontem) vou comemorar muito, porque foi um título difícil que foi conquistado frente ao Vitória que é uma excelente equipe”, afirmou o treinador Marquinhos Santos. Questionado durante todo o estadual, o técnico viu seu trabalho dar resultado no momento certo: a final. “São as minhas convicções. Em nenhum momento eu deixei de acreditar nelas”, disse.
Um dos trunfos de Marquinhos foi a presença do meia Lincoln. Aos 35 anos, ele chegou no meio do campeonato e ajudou na conquista do título com sua experiência. Ontem, participou dos dois gols. Sofreu a falta que gerou o primeiro gol e marcou o segundo. “Antes do jogo eu reuni os jogadores que iriam entrar em campo e pedi pra eles que me ajudassem a conquistar esse título, por que ele era o próximo. Eu já estou no final da minha carreira e essa era a oportunidade e de ganhar o título. Tenho que agradecer demais a eles”, afirmou Lincoln.
Um dos mais festejados pela torcida foi o meia Anderson Talisca. O garoto da base passou de vaiado a ídolo dos tricolores. “Eu só tenho que agradecer. Amadureci por tudo o que passei aqui, nos momentos ruins, de vaias e críticas. Todo jogador passa por isso. Passar por isso no início da minha carreira é sinal que vem coisa boa pela frente”.
Especial - Para Uelliton e Maxi, dois ex-rubro-negros, o título teve um gosto mais que especial, principalmente para o volante que não jogou por estar suspenso. “Jogar no Bahia é diferente. Ainda mais eu que vim do rival. Ganhei vários títulos lá, só que mais importante do que isso aqui não tem não, irmão”, garantiu. O volante aproveitou para cutucar o Vitória, que o dispensou no final de 2012. “Só tenho uma coisa pra dizer pra eles... Quem ri por último, ri melhor. Quem riu por último foi o Bahia. É Lepo Lepo neles”. Já Maxi revelou um gosto diferente da conquista de 2013, ainda pelo Leão. “Se desfruta mais por tudo que se falou. Fico muito feliz por ficar na história do Bahia”, disse. Matéria original: Jornal Correio* Marquinhos convence na final do Baianão; atletas celebram triunfos pessoais

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