Recreativo no sábado pela manhã e viagem na sequência para São Paulo, onde o Vitória empatou no domingo por 1x1 com a Portuguesa. Presente no grupo, Maxi, cotado para voltar após um mês e cinco dias. Mas não deu, e o atacante sequer sentou no banco de reservas do estádio Canindé. Na entrevista após o jogo, Ney Franco justificou: “Numa conversa no hotel, ele estava inseguro. Preferimos poupá-lo pra não correr o risco dele entrar sem confiança”, disse Ney, que, ao contrário do previsto, perde o jogador também para o confronto contra o Fluminense, domingo, no Maracanã.
Encaminhado para um exame de imagem, Maxi teve detectado um estiramento muscular na coxa esquerda. Lesão semelhante a que o tirou dos últimos dez jogos- a última partida dele foi na vitória por 2x1 sobre o Náutico, na 21ª rodada (15 de setembro), a segunda do returno. Curioso que a versão do clube, terça, foi um pouco diferente da apresentada por Ney Franco no domingo.Renato Cajá fala sobre reta final da Série A: "todo jogo é uma decisão"Restam oito jogos e o Leão vai apostar tudo para ir à LibertadoresEm vez de falta de confiança, o departamento médico informou que o atacante apresentou dores musculares no domingo pela manhã provenientes do rachão do dia anterior. “Pode ser que sua volta seja contra o Corinthians (dia 3 de novembro)”, preferiu não cravar o médico Ivan Carilo. O volante Marcelo, com lesão muscular, também está vetado.JEJUM O Vitória completa domingo exatamente um turno sem contar com os gols do argentino, autor de oito nesta Série A. O último foi marcado no empate por 1x1 como time carioca, no Barradão, na 12ª rodada, dia 7 de agosto. Mesmo com tanto tempo fora, Maxi ainda é o segundo artilheiro da equipe, ultrapassado apenas por Dinei, que alcançou nove gols na vitória por 2x1 sobre o Coritiba, no último dia 12.
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