Pense em algo que causa arrepios para quem viaja de avião: caos aéreo. O assunto não incomoda apenas pelos aeroportos do país. A zaga do Vitória também está alerta. O Leão tem a defesa menos vazada deste Baiano, com 20 gols sofridos em 21 jogos. Mas, não é a quantidade que preocupa, e sim a forma como os gols acontecem. Metade dos gols sofridos pelo rubro-negro foi em jogadas de bolas aéreas. Domingo, no Joia, os dois gols do Bahia de Feira saíram pelo alto. Tem que ligar o alerta. O zagueiro Reniê, substituto de Léo Fortunato, machucado, descarta a falta de atenção dos jogadores de defesa. "Normal não é. Mas infelizmente vem acontecendo com nosso time. São jogadas muito rápidas", justificou. O problema é que sempre sobra um adversário livre na área do Leão. Foi assim no lance dos gols de Diones e Carlinhos. "O professor treina bastante isso. Cada um pega o seu, mas se um jogador do outro time se desgarra da marcação, complica", completa Reniê. Domingo, no Barradão, o Vitória pode até empatar para ser penta. Se não sofrer gols, já liquida a fatura. Mas nas arquibancadas, a torcida ainda fica apreensiva quando rola uma bola levantada. Tem que ter atenção redobrada. Carrascos - Dos dez gols sofridos até aqui, quatro deles foram em encontros com duas equipes. Atlético e Feirense marcaram de cabeça nas duas vezes em que enfrentaram o Vitória. Para compensar, os zagueiros Alison e Reniê têm um golzinho cada na conta. Falta apenas Léo Fortunato marcar. Quem sabe não será tão decisivo quanto o do companheiro no último domingo?
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