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Fabíola particiou dos jogos de Pequim, em 2008 |
Flagrada no exame antidoping, a nadadora brasileira Fabíola Molina não poderá competir até o dia oito de julho. Ela pegou uma suspensão de dois meses (contados a partir do dia 8 de maio, data da última competição), o que a deixa inelegível. Além disso, perdeu o índice que havia conquistado para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, e está fora do Mundial de Xangai. Em comunicado, a a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) informou na terça-feira (21) que o exame realizado por Molina, durante a Tentativa para o Mundial de Xangai, apresentou a substância Metilhexanamina, que faz parte da classe de estimulantes. A pena da atleta do Minas Tênis foi branda por conta do histórico dela e o Painel de Controel de Doping instaurado entendeu que ela não teve intenção de se dopar. "Reconheço que por um descuido ingeri essa substância que não é permitida em competição, e que não tive a intenção de obter ganho de performance (e nem houve)", escreveu a nadadora em informe enviado à imprensa. A Metilhexanamina estava presente em uma amostra grátis que Fabíola recebeu de um site americano no qual costuma comprar seus suplementos. No momento exato momento do exame, ela disse ao médico que havia usado o produto. Prontamente, ele a alertou sobre a proibição.