"Não estou pensando em poupar o MSN", avisa Luis Enrique

Redação GoalO Barcelona lidera La Liga com cinco pontos (podem aumentar para oito) de vantagem para o segundo colocado Atlético de Madrid e tem uma ótima vantagem para avançar às quartas de final da Uefa Champions League após vencer o Arsenal por 2 a 0 em Londres, na partida de ida das oitavas, podendo até perder o jogo de volta pelo placar mínimo para garantir o avanço. Além disso, já está na decisão da Copa do Rei.O momento seria o ideal para poupar Messi, Neymar e Suárez, ou pelo menos um dos três a cada partida, já que o trio MSN, desde que o camisa 10 voltou de lesão, atuou em praticamente todos os jogos e quase sempre durante os 90 minutos, sendo que o restante da equipe vem descansando nas rotações e rodízio promovidos por Luis Enrique.O treinador do Barcelona, no entanto, garantiu, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, que não está planejando poupar o MSN por enquanto. "Ainda não planejei (poupar os três). Farei isso quando considerar oportuno e de acordo com as necessidades da equipe. Posso errar ou acertar, mas nunca corremos riscos e sempre estivemos controlados", afirmou.Luis Enrique também comentou o duelo fora de casa com o Rayo Vallecano, nesta quinta-feira, às 17h (de Brasília), pela 27ª rodada de La Liga. "Será uma partida complicada e difícil ter alta posse de bola. O jogo será aberto, com chances de gol para os dois times, algo muito incômodo. Sempre se pode aprender com alguma equipe, e gosto do Rayo de Jémez, porque eles amam atacar e tem vontade e raça para atrapalhar o rival, é algo que tem seus riscos, mas me encanta"."A posse de bola é chave, mas o Rayo não nos dará tranquilidade e a posse é secundária, porque o mais importante é ganhar. No entanto, me preocupa perder a posse para o Rayo, porque a posse é um meio para conseguir o fim. Eu elogio Jémez, e ele tem muito mérito e é digno de elogios porque ele convenceu o time e os jogadores a mudarem. Dez anos atrás, o Rayo só flertava com o rebaixamento e tinha um futebol tosco. Hoje, isso é diferente", concluiu.