A notícia de que Renê acabou flagrado no exame antidoping pegou todo mundo de surpresa na noite de domingo (19). Pórem, o vice-presidente do departamento médico do Bahia, Marcos Lopes, passou tranquilidade para torcida, em entrevista ao Jornal da Manhã desta segunda-feira (20).
"É importante frisar que ele (Renê) não usou droga ilícita, como maconha ou cocaína. Ela (a substância furosemida) é proibida pois pode mascarar outras substâncias, as quais não foram encontradas no exame", explicou o médico.
Lopes aproveitou o bate-papo nos estúdios da TV Bahia para tranquilizar o torcedor tricolor. "Perdemos ele como jogador, mas não vamos perdê-lo como líder. Isso uniu muito o grupo. Na terça-feira, inclusive, os jogadores farão uma homenagem ao goleiro. Entrarão em campo com uma faixa. Ele (Renê) vai continuar treinando e viajando com o grupo. Os jogadores estão até dizendo que vão 'subir para o Renê'".
O clube não será punido pela infração do jogador, já que não indicou o medicamento que continha a substância proibida. Segundo o médico Marcos Lopes, o remédio utilizado - Lasix - sequer existe no departamento médico do clube. Já o goleiro está suspenso preventivamente por 28 dias, mas pode ser punido com 120 ou 360 dias de suspensão.
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