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Novo xodó, Wesley Natã dá outro brilho à camisa 7 do Bahia

Preparador físico do Bahia explica o motivo do atacante não ter conseguido permanecer em campo até o final dos jogos que disputou

Redação iBahia • 15/10/2016 às 19:06 • Atualizada em 31/08/2022 às 18:15 - há XX semanas

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Ele vestiu a camisa do Bahia apenas duas vezes, mas o necessário para mostrar que tem estrela. Aos 21 anos, Wesley Natã garantiu que o Bahia desse um passo importante na caminhada em busca do retorno à Série A. Foi dele o gol que garantiu o triunfo por 1x0 contra o Brasil de Pelotas, adversário direto na briga pelo acesso.
“Estava no lugar certo, na hora certa e dei um pouco de sorte”, simplificou o atacante sobre o tento assinalado na última sexta-feira (14), na Fonte Nova, o segundo gol dele como profissional. O primeiro também foi marcado no estádio, na rodada anterior, durante a goleada por 4x0 contra o Tupi-MG.
O loirinho dos olhos azuis deu novo brilho para a camisa 7 tricolor, conquistou a galera da arquibancada e saiu aplaudido de campo nas duas partidas que disputou.
Apesar de ter se apresentado bem, Wesley Natã não conseguiu permanecer em campo até o final dos jogos. Cansado, precisou ser substituído. Revelado na Chapecoense, o atacante estava disputando a segunda divisão do Campeonato Catarinense pelo Concórdia antes de vir para o Bahia e ainda passa por fase de adaptação. Além disso, antes de estrear no último dia 9, ele não jogava havia um mês.

				
					Novo xodó, Wesley Natã dá outro brilho à camisa 7 do Bahia
Veja aqui como está o Bahia na classificação da Série B
“Ainda estou sentindo o ritmo de jogo, mas vou trabalhar para estar fisicamente bem para o próximo jogo”. O Bahia joga sábado (22), às 15h20, contra o Oeste, na Arena Barueri.
O preparador físico do Bahia, Marcos Cezar, conhece Wesley Natã desde a divisão de base da Chapecoense e já previa que a adaptação ao clima de Salvador e ao ritmo da Série B fariam o atleta enfrentar dificuldade nas primeiras partidas.
“Tínhamos mais ou menos a ideia de que ele não sustentaria 90 minutos. Ele vinha disputando uma competição de nível mais baixo e vem de uma região onde até meses atrás estava muito frio. Tudo isso leva um tempo para adaptação, mesmo ele desempenhando bons treinos e em intensidade boa”, explicou Marcos Cezar.

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