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Para encarar o Boa, ataque rubro-negro terá mistura de talento, faro de gol e experiência

Marquinhos, Fábio Santos e Geovanni têm a confiança da torcida para conduzirem o time rumo à primeira divisão

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28/10/2011 às 10:20 • Atualizada em 06/09/2022 às 12:14 - há XX semanas
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Sempre entram 11, mas na hora do torcedor botar fé numa vitória, ele aposta na turma do meio pra frente. E os rubro-negros podem ter esperança no trio formado por Geovanni, Marquinhos e Fábio Santos. Os três estão cheios de empolgação para enfrentar o Boa neste sábado, às 16h20, no estádio Melão, em Varginha, interior mineiro. O camisa 10 Geovanni, 31 anos, vem de dois passes pra gol nos dois últimos jogos. Na derrota de 3x2 pra Portuguesa, Maurício desviou um cruzamento na medida e, nos 3x2 do Leão pra cima do Náutico, Fábio Santos sofreu pênalti após cruzamento do meia. Por falar em Fábio, são cinco gols em seis jogos como titular. "Estamos tendo um bom entrosamento, ainda mais agora com a volta de Marquinhos. Geovanni pede pra eu fazer o pivô pra ele chegar batendo, pede também pra que eu segure os zagueiros. Aí ele e Marquinhos vão ter mais espaço pra explorar as beiradas do campo. É um trio que tem tudo pra dar certo", acredita o atacante, 24 anos. Bom pro torcedor, que passa a confiar, e excelente para o técnico Vagner Benazzi, feliz com essa sincronia ofensiva. Marquinhos, 11 gols na Série B e com dois golaços diante do Náutico, ganha a disputa de pupilo ofensivo do treinador. "Ele voltou no momento certo, num momento que a gente está precisando. Espero que ele vá bem mais uma vez. É dessa maneira que tô pensando em manter a equipe", aposta no talento do jovem de 22 anos, que ficou quatro jogos de fora por causa de uma lesão muscular na coxa. Reparou na idade dos jogadores? Pois bem, um trio de juventude e experiência, exatamente a mistura que Benazzi acredita ser a ideal para vencer no sábado e ficar a apenas um pontos do G-4. "Quando encaixar aquele time experiente junto com a juventude, aí o treinador é elogiado, tudo dá certo, as coisas vão bem. É isso que vamos tentar fazer contra o Oba... ôôô, Boa", se atrapalha o treinador na hora de citar o próximo adversário.

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