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Parte do cachê de jogos do Brasil ia para o presidente do Barça

Segundo o jornal Estado de S.Paulo, parte do dinheiro arrecadado era desviado para empresas de Sandro Rosell, representante da Nike na época

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15/08/2013 às 16:02 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:06 - há XX semanas
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Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, parte do dinheiro recebido pela CBF pelos amistosos da Seleção Brasileira nunca chegaram ao Brasil. Um quantia era desviada para contas no Estados Unidos registradas em nome de Sandro Rosell, ex- representante da Nike no Brasil e atual presidente do Barcelona.
Antes de deixar o cargo, Ricardo Teixeira renovou o contrato com a ISE até 2022
O periódico afirma ter tido acesso a fontes e documentos que comprovam que a empresa ISE, responsável por organizar os jogos do Brasil, recebia cerca de 1,6 milhão de dólares por cada partida. Porém, a Confederação Brasileira recebia apenas 1,1 milhão de dólares, enquanto que cerca de 500 mil dólares eram depositados em contas de empresas pessoais de Sandro Rosell, nos Estados Unidos. Em 2008, quando representava a Nike no Brasil, Rosell chegou a ser investigado por irregularidades em um amistoso da Seleção Brasileira contra Portugal, realizado em Brasília. A ISE, é a detentora dos direitos de organizações das partidas da Seleção Canarinho desde 2006. O contrato da empresa foi renovado até 2022, em março doa ano passado pelo ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Leia mais Palco de sorteio, Arena Sauipe será inaugurada em 24 de agosto

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