Território livre, as redes sociais ferveram. Bastou o Bahia anunciar a contratação do argentino Maxi Biancucchi via SMS aos associados para o Twitter estabelecer uma relação às avessas de amor e ódio. “Sócio: Maxi y Emanuel Biancucchi son los nuevos refuerzos tricolores”, dizia a mensagem em espanhol.
Pronto. Para os rubro-negros, o atacante, jogador do Vitória em 2013, é um traidor; para os tricolores, tornou-se ídolo instantâneo. O contrato é de três anos, até o fim de 2016. O irmão Emanuel, ex-Olímpia, do Paraguai, fica até o final do ano. “Foi o mesmo pedido que fizemos ao Vitória. Quando o Vitória divulgou que não tinha mais prioridade, o Bahia, através do William (diretor de futebol), se interessou e me procurou”, assegura Régis Chedid, empresário da dupla.O salário do baixinho argentino de 29anos estaria na faixa dos R$ 150 mil. Os dois chegam a Salvador ainda hoje, mas passarão por exames médicos durante o fim de semana. A apresentação dos hermanos Biancucchi está marcada para segunda. “Obrigado Bahia e à DIRETORIA! Apesar da antiga rivalidade, vocês me abriram as portas, mostraram de verdade que me queriam no seu time...”, postou Maxi no Twitter, para depois revelar que o Vitória lhe deve três meses de luvas.A essa altura, a discussão no perfil do atacante já corria solta numa mistura de “seja bem-vindo” com “Judas”. O argentino bateu boca com os rubro-negros e retuitou os tricolores.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade