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| Valcke voltou a criticar a organização brasileira |
“Nós (da Fifa) temos uma responsabilidade moral. Dou um exemplo: em um dado momento, havia um certo número de pessoas, no Brasil, entre eles, políticos, que se opunham à Copa do Mundo. Vivemos um inferno, porque no Brasil há três níveis políticos, e houve mudanças, uma eleição (de Dilma Rousseff), mais mudanças e não discutíamos mais com as mesmas pessoas. Era complicado, porque a cada vez tínhamos de repetir a mensagem”, disse Valcke segundo a Época Negócios.
O dirigente citou ainda alguns problemas na infraestrutura do país e afirmou que alguns equipamentos não serão entregues de forma completa para o mundial. Questionado por jornalistas brasileiros sobre o "inferno", Valcke adotou tom cauteloso. “Não foram três anos de inferno. Foram três anos complicados, mas tanto para o Brasil quanto para nós”, afirmou o secretário.
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