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Presidente da Arena Fonte Nova promete comodidade com ingresso a R$ 39

Valor do ingresso e justificatias de Dênio Cidreira causaram reação positiva no Agenda Bahia na terça-feira

• 28/09/2011 às 9:53 • Atualizada em 03/09/2022 às 2:00 - há XX semanas

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Quem pensa que só se encontra torcedor do Bahia no estádio de Pituaçu está bem enganado. Foi uma torcedora do Esquadrão, como fez questão de ressaltar, que mandou a primeira pergunta do debate do Agenda Bahia terça pela tarde. A dúvida foi a mesma que martelava na cabeça do torcedor: qual a estimativa de preço para o ingresso do Bahia na Arena Fonte Nova? A resposta de Dênio Cidreira, presidente da Arena Fonte Nova, causou uma reação positiva. O ingresso está estimado em R$ 39. "Com a diferença que todos os assentos serão cobertos, a Arena terá um bom estacionamento, atenderá critérios de acessibilidade e comodidade para a torcida", acrescentou Cidreira. Hoje, o torcedor paga R$ 30 em Pituaçu. Por enquanto, o contrato para jogar na Arena Fonte Nova só foi assinado pelo Bahia. Porém, o secretário de Assuntos Especiais da Copa, Ney Campelo, também conselheiro do Vitória, ressaltou a importância do time assinar o contrato, que seria "mais interessante para ele e iria gerar uma enorme atratividade". Outro ponto bastante discutido no debate, mediado pelo diretor de Redação do CORREIO, Sergio Costa, foi sobre a capacitação dos profissionais que receberão os turistas. O próprio secretário criticou um programa do governo federal, Olá Turista, que teve mais de 80% de desistência ao tentar ensinar inglês para taxistas a distância. No dia 15, haverá encontro com os taxistas visando a Copa. Campelo disse que os profissionais não irão aprender apenas inglês, mas também espanhol. Porém, há projeto para os taxistas usarem tablet, com um programa que servirá como tradutor simultâneo para tratar com vários turistas. Já Leonel Leal, gestor municipal da Copa, contou que entende as preocupações da sociedade com a proximidade do evento, mas que "muita coisa está sendo feita". Marco de Filgueiras, coordenador do Observatório da Copa da Ufba, ressaltou preocupação com recursos públicos gastos. "Não se sabe quanto vai custar, mas se sabe quem vai pagar a conta". Para ele, as obras devem ser para os baianos. "Cidade que é boa para seus habitantes, será uma atração para turistas". Também participou do debate, o presidente da Associação das Agências de Viagens da Bahia (Abav), Pedro Galvão, ressaltando que a Copa em vez de deixar um "grande legado", pode deixar um "grande negado". Para ele, se bem realizada, a Copa pode incentivar o turismo para os próximos 50 anos, mas é preciso investimentos na qualificação. "Não queremos o brother (forma baiana de tratar as pessoas) nem para o turista estrangeiro, nem para o nacional", comentou.

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