O Bahia pode ficar tranquilo. Ou não. “Todo jogo a gente entra com objetivo de vencer. Não tenho nada com a necessidade de A, B ou C”, afirma Ederlane Amorim, presidente do Vitória da Conquista. O Bahia depende de um triunfo contra o CSA, amanhã, às 21h15, na Fonte Nova, e de um tropeço do Santa Cruz, que encara o Bode no mesmo horário, em Conquista, para se classificar para as quartas de final da Copa do Nordeste.Para o Esquadrão, desde que vença os alagoanos, tanto faz derrota ou empate do Santa. Amorim garante que não recebeu qualquer contato de dirigentes do Bahia a respeito de uma possível ‘mala branca’, ou seja, um incentivo para tirar pontos dos pernambucanos. E avisa: “Não aconteceu e espero que não aconteça”. O dirigente garante que não mudará os princípios éticos por dinheiro, embora o clube esteja em dificuldade financeira.A preocupação do presidente é com a condição física da sua equipe. O grupo só chegou a Conquista ontem à noite e hoje irá descansar. “Vou receber o relatório da comissão técnica amanhã (hoje) de manhã. Vamos decidir o que é o melhor para o Conquista. Se disserem que é pra poupar os 11 titulares, pouparemos”, diz. Outra preocupação é que no domingo, o Bode, eliminado por antecipação da Copa do Nordeste, já estreia no Campeonato Baiano e jogará fora, contra adversário ainda indefinido. Assim, fará outra viagem desgastante de ônibus.
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