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Projeto social sobrevive à base de doação

'Se tirar nota baixa sai e só volta quando recuperar. Se eu ficar sabendo de alguém que se envolveu em bagunça, não treina', diz Amônio Silva

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15/03/2011 às 14:00 • Atualizada em 29/08/2022 às 14:08 - há XX semanas
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Arisson Marinho/CorreioA academia Nocaute surgiu há 12 anos, quando o peso mosca Amônio Silva estava no auge como lutador. Campeão baiano e Norte/Nordeste várias vezes, vice-campeão Brasileiro, resolveu criar um espaço para as crianças do bairro ondemora. Mas, para aprender com ele, os alunos têm que andar na linha.

Boletim escolar no azul e bom comportamento são indispensáveis. “Se tirar nota baixa sai e só volta quando recuperar”, adverte o treinador e mentor do projeto. Entrevistas com a família também fazem parte da pré-seleção de Amônio, que não tolera brigões no projeto.

“Se eu ficar sabendo de alguém que se envolveu em bagunça, não treina”. Mês passado, a academia Nocaute recebeu uma doação muito bem-vinda. O ex-aluno de Amônio, Carlinhos Furacão, radicado há cinco anos em Santos, enviou 20 pares de luvas para ajudar nos treinamentos.

Campeão latino dos superpenas (59kg), Carlinhos Furacão atualmente luta nos Estados Unidos e aguarda a marcação da luta contra o indonésio Chris John. O vencedor estará habilitado a lutar pelo título mundial da Organização Mundial de Boxe.

Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio*



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