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Fabinho não crê em revanchismo: "vamos descartar isso" |
A lembrança é doída. O 14 de dezembro de 2003 decretou sete anos de exílio. E o Cruzeiro, adversário desta quarta-feira, em Pituaçu, foi o responsável por tanto tempo longe da elite do futebol brasileiro. A Fonte Nova chorou o 7x0, cinco gols de Alex. Castigo! Um gol para cada ano fora da Série A. Por ronia, hoje é o Bahia quem pode complicar a vida do carrasco de 2003. A apenas três pontos da zona, o Cruzeiro luta pra respirar no Brasileiro e fugir do rebaixamento. Apesar da herança histórica, os jogadores do Bahia garantem que não há clima de vingança no Fazendão. "Não vamos nem colocar como vingança. Cada jogo tem uma história. Vamos descartar isso. O sentimento não é esse", pondera o volante Fabinho, que já jogou no Cruzeiro e volta de suspensão. "Em primeiro lugar, é vencer. Independente de ser de um, dois, três... Até meio gol vai ser bom", concorda Souza.