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Ricardinho, ex-Corinthians: 'agora defendo o Bahia e quero a primeira vitória em casa'

Meia é a principal arma do Bahia para a partida contra o time paulista, nesta quarta-feira. Para René Simões, o grupo fará diferença

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29/06/2011 às 12:03 • Atualizada em 29/08/2022 às 12:40 - há XX semanas
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Ricardinho substitui Carlos Alberto, machucado
O destino quis assim. Ídolo no Corinthians, Ricardinho é o ator principal do Bahia no espetáculo desta quarta (29), às 21h50, em Pituaçu. Carlos Alberto, o protagonista de antes, perdeu o papel para o pentacampeão mundial devido a uma lesão na coxa. O jeito, então, foi assumir a responsabilidade e fazer mais de 30 mil tricolores sorrirem na plateia presente em Pituaçu. “Só tenho boas coisas para lembrar do Corinthians e é um prazer enorme ter jogado nesse clube, mas agora eu defendo o Bahia e quero a primeira vitória em casa. Nossa torcida está empolgada”, diz o meia. No clube paulista, sete títulos, incluindo dois Brasileiros, em 1998 e 1999, além de um Mundial Interclubes da Fifa, no ano 2000. O currículo credencia o jogador a vestir a camisa de titular, mas ele mantém a cautela. Ou seria mistério, Ricardinho?“Eu agradeço a confiança, mas isso quem define é o treinador. Aí você pergunta para ele...”, despista. René Simões até tentou confundir, mas deu algumas dicas. “Não tenho substituto para Carlos Alberto no Bahia. Nem aqui, nem em muitos times do Brasil. Ricardinho não é rápido, mas ele faz a bola andar rápido. Ele pode fazer a mesma função, desde que haja equilíbrio”, justificou.Grupo - O comandante ainda avisa: “O grupo vai prevalecer nessa partida”. Logo, Ricardinho não será o único na luta para conseguir a primeira vitória em casa na Série A. “Todos os ingredientes são de uma grande partida. Seria importante dar continuidade nessa sequência de vitórias já nesse jogo. É um campeonato difícil, sabemos. Juntos, vamos conseguir o equilíbrio”, avisa o jogador de 35 anos. Com Ricardinho em campo, muitos temem pela perda de velocidade do time, ainda mais com três volantes. René Simões tranquiliza. “O padrão de jogo é o mesmo. Buscamos outras alternativas”.

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