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Ricardo Silva: "estamos vivos e não estamos em nenhuma UTI"

Técnico do Vitória explica mudanças da equipe para partida contra o Coxa. Time terá defalques importantes

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16/05/2012 às 11:22 • Atualizada em 10/09/2022 às 4:46 - há XX semanas
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Ricardo fará seu último jogo no comando; Carpé assume
A rotina rubro-negra tem sido de arrepiar nas últimas semanas. Jogos decisivos e sempre o Vitória tendo que correr atrás de resultado. Foi assim nas finais do Baiano e nas duas fases anteriores da Copa do Brasil. Por falar nela, hoje é dia do Leão se superar no duelo com o Coritiba, às 21h50, no Barradão, jogo de ida das quartas de final. Dessa vez, o rubro-negro tem a missão de mostrar a força do grupo. Isso porque Ricardo Silva, em seu último jogo antes de Carpegiani assumir, vai montar o time sem lateral-direito de origem, sem seus dois volantes titulares e também sem Pedro Ken. Só pra lembrar, assim como Ken, Uelliton está suspenso. Michel está machucado e os três laterais-direitos (Nino, Léo e Romário) também. Assim, Ricardo deixou para definir o time só nos vestiários. As dúvidas dele são na armação das jogadas e também no ataque. Lá atrás, tudo definido: Gabriel, como no Ba-Vi, será improvisado na lateral e Rodrigo Mancha forma a dupla de volantes com Neto Coruja, que fará seu primeiro jogo no ano. "Tenho dúvida no meio se vou com Mineiro ou Geovanni. Ken é um volante-meia, masquem entrar terá que ser versátil também. Estamos jogando em casa", observa Ricardo Silva. Mineiro, que ficou treinando finalizações na manhã de terça, está bem cotado, pois se enquadra no perfil de ser volante-meia. Com o Tartá vestirá a camisa 10, Ricardo deixa no ar quem fará companhia ao artilheiro do Brasil, Neto Baiano, 31 gols no ano. Na disputa, Marquinhos e Dinei. "Tudo pode acontecer, não está descartado Dinei e Neto juntos. O Grêmio vinha jogando com Kleber Gladiador e Marcelo Moreno, que são de área, por que o Vitória não pode jogar? Mas se entrar Marquinhos, todos sabem da sua qualidade". Marcelo Oliveira - Problemas e dúvidas à parte, o futuro ex-técnico diz que o Vitória não está abatido com a perda do título estadual. "Estamos vivos e não estamos em nenhuma UTI doente. Temos duas batalhas pela frente (Copa do Brasil e Série B) e não perdemos a guerra", motiva. Frente a frente com Ricardo Silva, está Marcelo Oliveira, técnico do Coritiba. Os dois jogaram juntos no Botafogo no fim da década de 1970 e são os dois últimos vice-campeões do torneio. "É um time bem treinado. São dois técnicos que conhecem um pouco os caminhos da Copa do Brasil", diz Ricardo.

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