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Rui nega ter sido vice de Petrônio e explica registro de marca

"É um equívoco", dispara candidato a presidência tricolor ao negar que tenha sido vice-presidente social do Bahia

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06/09/2013 às 11:00 • Atualizada em 29/08/2022 às 1:41 - há XX semanas
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A eleição que vai definir o novo presidente do Bahia acontece neste sábado (7) e o iBahia Esportes preparou uma série de entrevistas especial para ajudar o torcedor tricolor a escolher o candidato em quem votar. Nesta série, porém, tentamos abordar os assuntos mais polêmicos relacionados a cada candidato, além de ouvir as propostas deles. Abaixo, veja o que Rui Cordeiro respondeu em cinco questionamentos:Muita gente tem lembrado que você foi vice-presidente social na gestão de Petrônio Barradas... É um equívoco. Ele me convidou, não chegou nem a me nomear, porque a minha empresa abriu várias filiais fora da Bahia e eu iria ficar viajando de segunda a quinta. Aí eu abri mão. Não cheguei nem a assumir. Agora, eu fui vice-social da gestão de Antonio Pithon. Quem fala isso é esse pessoal xiita. Havia influência do ex-presidente Paulo Maracajá na época em que você era dirigente do clube? Olha, eu fui conselheiro, evidente que ele era presidente, ele tinha influência. Qualquer presidente terá. Mas era melhor você perguntar isso a Schmidt, porque ele (Paulo Maracajá) hoje está apoiando Schmidt. Eu estou afastado dele. Não tenho uma posição de como ele anda porque ele está apoiando outro candidato. Não faz parte de apoio a minha chapa. Você registrou três classes de uso da marca do Bahia. Porque tomou essa decisão? As pessoas fazem uma confusão porque não conhecem as coisas. A marca do Bahia está registrada em nome do Bahia até 2021 pelo próprio Bahia. Não existe registro meu. Apenas o Bahia não usou o direito de ficar com as classes, que são os usos. Temendo um mau uso, eu fiz uma blindagem e isso já está com o Bahia desde 22 de julho. Assim que a intervenção entrou, eu passei esses documentos todos para a intervenção. Tem mais de um mês que esse assunto está entregue a intervenção. Não tem mais nada na minha mão. O que fiz foi só um processo de proteger três usos da marca, não a marca. A marca está registrada até 2021. É que as pessoas fazem confusão entre marca e uso da marca. Não tenho mais nada com esse assunto. Que tipo de parcerias e investimentos você pode trazer para o clube? Nós pretendemos contratar empresas de marketing para desenvolver uma série de projetos. Essas empresas trabalharão com um contrato de risco. Quando ela conseguir um projeto e um patrocínio, ela terá um percentual do negócio. Se ela trabalhar cada ano ou dois e não conseguir nada, ela não ganha nada. Se ela trabalhar e conseguir muitos patrocínios, ela ganha. Vai ser um contrato de risco. Provavelmente haverá muito interesse, porque as empresas vão ganhar em cima do que elas produzirem. Você afirma já ter um projeto de Gestão Profissional montado. Você tem uma equipe pronta para colocar esse projeto em prática? Olha, esse grupo que fez esse estudo é formado por professores do Instituto Trevisan de Gestão, é um curso de doutorado em gestão esportiva, de pós-graduação e mestrado. Eles vão dar consultoria ao Bahia em gestão profissional de futebol. Eles são professores, são quatro profissionais desse assunto. Vamos contratar mestres no assunto. São pessoas de excelente nível, pessoas altamente qualificadas, que já prestam consultoria a Atlético-PR, Santos, Corinthians, Palmeiras... Há vários clubes. Eles não são empregados de nenhum desses clubes, são consultores autônomos e não vão ter vínculo empregatício com o Bahia. Leia mais Schmidt rechaça interferência política caso seja eleito presidente do Bahia Tillemont rebate quem o chama de oportunista e lembra apoio a oposição

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