A mudança no esquema tático é inevitável. Se Rhayner atua aberto pela esquerda, Pittoni gosta de tabelar pela direita. Dessa forma, Maxi Biancucchi, que joga na mesma área do paraguaio, vai inverter o posicionamento. Enquanto isso, Lincoln continua centralizado, revezando com Talisca como falso centroavante. "Vamos enfrentá-los com a consciência de que será uma partida difícil, buscando manter a fase de boas atuações que temos feito", revela o camisa 99.
A entrada de Pittoni deve mudar, principalmente, a intensidade do Bahia em campo. Se Rhayner destaca-se pela velocidade, o paraguaio leva vantagem no quesito técnico. "Pittoni tem uma característica de ter muita qualidade com a bola nos pés. Vamos procurar ter a posse de bola, o que é importante em jogos fora de casa", argumenta Fahel. Se o Esquadrão vencer em Minas por dois gols de diferença, elimina a partida de volta marcada para o dia 14, na Fonte Nova. Matéria original: Jornal Correio* Sem poder contar com Rhayner, time terá Pittoni para ter mais posse de bola
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