A relação entre Neymar e Leonardo, diretor esportivo do PSG, tornou-se insustentável, segundo o diário espanhol 'Mundo Deportivo". Assim, o retorno do atacante ao Barcelona está a cada dia mais perto. O jogador não esconde seu desejo de voltar ao clube catalão desde o verão europeu passado. Basta que o Barça ou o próprio jogador desembolse 180 milhões de euros (cerca de R$ 900 milhões).
Na ocasião, Leonardo não quis negociar o atacante com o Barça e as rusgas começaram. Agora voltaram à tona com as críticas de Neymar ao PSG. O brasileiro acusou o clube de não deixá-lo jogar quando já estava bem fisicamente para pegar ritmo para a partida contra o Borussia Dortmund, pelas oitavas de final da Champions. O time francês perdeu o primeiro jogo por 2 a 1.
De acordo com a publicação, o clima de tensão provocará a insistência do atacante em sair do clube parisiense. Neymar já dá pistas de que forçará sua ida para o Barcelona na abertura do mercado no próximo verão europeu. A diferença desta vez é que o brasileiro tem um dispositivo da Fifa a seu favor.
Até ano passado, o jogador dependia da vontade do PSG para permitir a negociação com outro clube. Agora, de acordo com uma das cláusulas do regulamento de transferência dos jogadores da entidade, a sua vontade pode ser levada em consideração. Cumprido o chamado "Período Protegido", definido pela Fifa como "um período de três temporadas completa ou de três anos - o que ocorrer primeiro - depois da entrada em vigor do contrato, caso o vínculo tenha sido assinado antes de o jogador completar 28 anos", automaticamente a entidade reconhece o direito do atleta de abandonar o clube em troca de uma indenização.
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Segundo os cálculos feitos pelo Barcelona, levando em consideração algumas variáveis que contemplam o valor da indenização, a liberdade de Neymar seria de 180 milhões de euros.
Além disso, como já estava apalavrado na negociação do ano passado, no caso do retorno do atacante ao Barcelona, ele receberia 24 milhões de euros na temporada (cerca de 110 milhões). Valor estipulado em seu quarto ano de contrato com os catalães que foi interrompido.
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Redação iBahia
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