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Sobrevivente de voo da Chapecoense acusa seguro de calote

Ximena Suárez está sendo cobrada pelo hospital a pagar pelo tratamento que recebeu logo após a tragédia

Redação iBahia • 14/01/2017 às 15:56 • Atualizada em 31/08/2022 às 19:49 - há XX semanas

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Uma das seis sobreviventes da tragédia com o voo da LaMia, que levava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, e deixou 71 mortos, a comissária Ximena Suárez acusa a seguradora Bisa de calote. Segundo a boliviana, como a empresa ainda não pagou a apólice, ela acabou contraindo uma dívida de US$ 13 mil (cerca de R$41 mil) referente ao tratamento da clínica na qual ficou hospitalizada após a queda do avião.
"O voo tinha um seguro da empresa Bis ano valor de US$ 25 milhões, mas nem sequer pagaram a conta do hospital de Medellín. Neste momento Ximena está devendo 13 mil dólares. Não querem nem entregar a fotocopia do seguro, se recusam a entregá-la", afirmou o advogado Carlos Subirana em entrevista ao canal Unitel.
"Estamos apresentando à procuradoria uma denúncia contra os executivos da companhia Bisa para que o Ministério Público exija sua apreensão. Para que eles cumpram com as responsabilidades não só com ela (Ximena), mas também com as outras vítimas deste acidente", completou.
Abalada, Ximena também se manifestou. "Em nenhum momento ninguém desta empresa se aproximou para fornecer auxílio. Estou em contato direto com o pessoal da clínica que sempre me questiona sobre o pagamento", desabafou. Além de Ximena, sobreviveram o técnico da aeronave, Erwin Tumiri, o jornalista Rafael Henzel e os jogadores Alan Ruschel, Neto e Jakson Follmann.

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