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Substitutos de atletas olímpicos têm Mundial como trampolim

Em dezembro, quem não tem ranking para figurar no circuito mundial disputa uma seletiva da Confederação Brasileira de Judô

• 25/10/2012 às 12:20 • Atualizada em 02/09/2022 às 5:20 - há XX semanas

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Bruno Mendonça no primeiro treino da seleção em Stella Maris
Para os judocas já ranqueados, que estão retornando às competições após a Olimpíada de Londres, o Mundial por equipes é a primeira etapa do novo ciclo olímpico, que tem como meta os Jogos do Rio de Janeiro em 2016. Mas, para quem ainda busca vaga na seleção olímpica, a competição em Salvador, único Mundial do calendário 2012, tem um peso muito maior. Em dezembro, quem não tem ranking para figurar no circuito mundial disputa uma seletiva da Confederação Brasileira de Judô. São três vagas para cada peso. Só têm vaga garantida os judocas ranqueados entre os 14 melhores do mundo, no caso das mulheres, e entre os 22 para os homens. Fora dessa lista, Eduardo Bettoni, substituto de Thiago Camilo na categoria até 90 quilos, e Felipe Costa, convocado após a cirurgia do titular dos 81 quilos, Leandro Guilheiro, querem aproveitar o Mundial com alguns dos melhores judocas do circuito internacional para ganhar experiência. "Com certeza, é algo que pode fazer diferença", afirma Bettoni. Resta uma - Entre as vagas abertas para o novo ciclo olímpico do judô, uma das mais disputadas é a da categoria até 81 quilos. Leandro Guilheiro, mesmo operado, tem vaga assegurada pelo ranking. Victor Penalber, campeão do Grand Prix de Abu Dhabi, há duas semanas, também melhorou sua posição e assegurou vaga na seleção. Resta apenas uma vaga aberta. Felipe Costa, campeão do último Brasileiro, foi convocado esta semana para o Mundial e quer tirar proveito do alto nível da competição. "Acho que o Mundial vai me ajudar bastante na confiança que é preciso ter para lutar uma seletiva", diz. Maicon França é seu principal concorrente. Judoca baiano lamenta ficar fora do Mundial e foca seletiva A vaga que caiu no colo de Felipe Costa com a cirurgia de Leandro Guilheiro poderia ter sido do baiano Maicon França. Rival de Guilheiro desde quando lutava na categoria 73 quilos, Maicon também estará na seletiva olímpica em dezembro, buscando vaga entre os judocas de até 81 quilos. Com apenas uma vaga em jogo, ele enxerga em Felipe Costa seu maior adversário. Felipe, aliás, só foi convocado no lugar de Guilheiro devido ao título conquistado no último Brasileiro sênior, em setembro. Felipe ganhou de Maicon na final. O baiano, no entanto, garante ter melhor retrospecto internacional e acredita poder surpreender Felipe na seletiva. "Vou treinar muito pra buscar essa vaga na seleção", diz Maicon. Substitutos de atletas olímpicos têm Mundial como trampolim pra 2016

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