|
---|
Gael gostou do jiu jitsu brasileiro e diz que é bem diferente do europeu |
O campeonato é sul-americano, mas como se trata de competição aberta, nada impede que algum lutador estrangeiro que não fale espanhol faça sua inscrição. Gael Trubert até fala bemo português, mas seu sotaque inconfundível vem do outro lado do Oceano Atlântico. Gael é francês e vive em Salvador há cinco meses, por conta do intercâmbio com o curso de administração da Ufba. Faixa marrom de judô, há um mês começou a treinar jiu jitsu na academia Édson Carvalho, na Barra. “Eu queria experimentar o jiu jitsu brasileiro, que é muito famoso”, diz Trubert, que apesar do pouco tempo de treino, está inscrito no campeonato. Ele não acredita que terá muita dificuldade. “Quero sentir a experiência. O jiu jitsu é muito parecido com o judô, mas tem umas coisas mais desenvolvidas, como as chaves”, avalia o francês, que vive a expectativa de renovar o visto de estudante. Se não conseguir, volta para a França no final do próximo mês. Se tiver que voltar mais cedo, ele pretende retomar os treinos de judô, mas não descarta continuar a prática do jiu jitsu, desde que seja o brasileiro. “O jiu jitsu na Europa é mais em defesa pessoal”, diz.