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Tarracha esperou mais de dez anos para chegar à elite: é agora

Tarracha atuou de titular em quatro das cinco rodadas da Série A devido à lesão no púbis de Mansur, contestado dono da posição

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05/07/2013 às 12:27 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:02 - há XX semanas
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O torcedor do Vitória tem a base do time titular decorada na cabeça desde o Baiano. E no meio dos titularíssimos Cajá, Escudero, Maxi, Victor Ramos, entre outros, está o quase esquecido Danilo Tarracha, que chegou para ser utilizado de forma emergencial na lateral esquerda e lá está desde 29 de maio, quando o Leão goleou o Náutico por 3x0 nos Aflitos.Sem muito alarde, nenhuma assistência, nenhum gol e também sem falhas defensivas até aqui, Tarracha atuou de titular em quatro das cinco rodadas da Série A devido à lesão no púbis de Mansur, contestado dono da posição. Assim, ele vestirá a camisa 6 mais uma vez domingo, quando o Vitória enfrenta o Goiás, às 16h, no Serra Dourada. Sequência que chega a ser um sonho para o paulista de 28 anos, que penou muito na carreira e só agora chegou a um clube da primeira divisão nacional.
“Tive um início complicado. Não foi muito fácil. Clubes menores, inferiores. Tô muito feliz por estar aqui. A oportunidade apareceu tarde, com 28 anos, mas não impede que aconteça algo ainda muito melhor. Tem vários exemplos no futebol. Nunca estive tão motivado pra poder ter essa sequência de titular”, enfatiza Tarracha, que iniciou a carreira no Botafogo de Ribeirão Preto, sua cidade natal.Apesar de ser uma estreia na Série A, jogar contra os principais clubes do país não chega a ser um choque de realidade pra ele. “Não muito. Claro que são grandes equipes. São nomes no Brasil. Mas disputei três Paulistão enfrentando São Paulo, Corinthians, Santos, Portuguesa, equipes que vamos enfrentar nesta Série A”, avalia ele, vinculado ao Linense desde 2010. Está emprestado ao Leão.Por São Paulo, também esteve na Catanduvense, entre 2007 e 2009. Em ambos, jogou sempre de titular absoluto, algo que não aconteceu nas passagens por América-RN, Joinville e Brasiliense. “Em São Paulo, até por eu já ter um mercado, joguei de titular. Nos outros foi uma mescla . Essa é uma chance que tenho para me projetar nacionalmente. A chance não chegou à toa”.Pra isso, terá que começar a se destacar com a bola nos pés. No que depender do psicológico, a maturidade é um ponto a favor para alcançar o sucesso. “O momento é bem-vindo pela experiência. Com tantos anos de futebol, já tem aquele berço, o aprendizado de manter sempre os pés no chão. Estou me entrosando para criar as jogadas, atacar e defender melhor”, comenta. Coletivo - Quinta, Tarracha participou do coletivo comandado pelo técnico Caio Júnior no Barradão. Em campo, nenhuma novidade entre os titulares: Wilson, Nino, Victor Ramos, Gabriel e Tarracha; Michel, Cáceres, Cajá e Escudero; Maxi e Dinei. Na parte final do treino, Caio sacou Escudero, que teve gripe forte no início da semana e chegou a ser poupado. Vander entrou.

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