Fora do Arsenal depois de 22 anos no comando técnico, Arsène Wenger não tem poupado críticas na função de comentarista. Acompanhando o Mundial da Rússia pela rede de TV beIN Sports, o francês mostrou-se decepcionado com as escolhas dos capitães das equipes. E sobrou até para Neymar.
Para Wenger, a braçadeira já não é mais distribuída com base no perfil de liderança dos atletas. Para ele, a popularidade virou o critério preponderante, o que ele condena. Ao citar o brasileiro como exemplo, disse que ele “faz o que quer”.
“Os jogadores já não se distinguem pelo caráter. Hoje em dia, todos são uma estrela. E o capitão é quem tem mais likes. Dou o exemplo do Neymar. Ele é uma superestrela nas redes sociais, tem 170 milhões de seguidores. Ele faz o que quer. Não interessa quem é o capitão”, disparou Wenger.
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Redação iBahia
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