O clássico, apesar da falta de gols, agradou e não só às torcidas. Tanto jogadores como os técnicos das duas equipes saíram satisfeitos de campo. Pelo lado rubro-negro, o treinador Caio Júnior elogiou o rival, mas ressaltou que as contusões de Renato Cajá, substituído no intervalo após tomar uma pancada na região lombar, e de Nino, que voltou a sentir dor no púbis, foram importantes para que o Leão não vencesse a partida.“Perdi Cajá e Nino e isso comprometeu um pouco. Daniel (Borges) é novo, o clássico pesou mais. Camacho precisa de ritmo”, afirmou o técnico. Ele alegou que demorou a colocar Vander no jogo por receio de ter mais um jogador machucado.
Ainda assim, Caio considerou o 0x0 justo. “Se saísse um gol pra qualquer uma das equipes, ia ser difícil virar. O Bahia jogou no nosso erro, defendeu mais do que atacou”, analisou o treinador, que admitiu que o sistema defensivo do rival se sobressaiu sobre o ataque do Leão.Tranquilidade - Principal válvula de escape do Vitória, o atacante Maxi Biancucchi, artilheiro do Brasileirão com seis gols, também valorizou o empate. “Tivemos oportunidades, eles também. Foi um jogo pegado, um clássico bem disputado. O resultado foi justo”, disse o argentino, que comentou sobre a boa chance que teve no 1º tempo, após driblar Titi: “Faltou tranquilidade. A bola ficou longe de mim”.Já o volante Michel saiu decepcionado com a própria equipe. “Foi uma partida muito disputada, mas poderíamos ter feito melhor. Não conseguimos marcar os gols e isso pesou”, comentou. O próximo jogo do Vitória será domingo, contra o Coritiba, na capital paranaense. “Sou de lá e sei como vai ser. O Coritiba é o único invicto do campeonato e o estádio vai estar lotado”, avisou Caio Júnior. Nino e Renato Cajá ainda serão reavalidos.
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