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Título anima o Tricolor, que agora foca em competição nacional

Ontem, na reapresentação do elenco, o técnico Marquinhos Santos não contou com dois titulares no Ba-Vi do domingo

• 16/04/2014 às 9:20 • Atualizada em 28/08/2022 às 14:53 - há XX semanas

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O tempo passa rápido e, por isso, o Bahia nem pôde comemorar o 45º título do Campeonato Baiano. Amanhã, às 21h, o Esquadrão entrará em campo para pegar o Villa Nova-MG, pela Copa do Brasil. Como empatou na ida por 1x1, o tricolor se garantirá na próxima fase com um simples 0x0. Caso o resultado se repita, disputa de pênaltis. Empate por dois oumais gols, a vaga é dos mineiros. Quem avançar enfrentará o América-MG, que deu 3x0 no Santos-AP.
Para o atacante Rhayner, um dos destaques no estadual, o Esquadrão tem condições de ir longe na competição. "Com o grupo que a gente tem, podemos sonhar alto, pois temos potencial para isso. É enfrentar cada jogo como uma batalha para ver se a gente consegue mais um título este ano”, diz.
Ontem, na reapresentação do elenco, o técnico Marquinhos Santos não contou com dois titulares no Ba-Vi do domingo. O meia Talisca, com dores no tornozelo, e o atacante Maxi Biancucchi, com um cansaço muscular, fizeram tratamento na fisioterapia. Rhayner, apesar de se desgastar e ainda se recuperar de dores na panturrilha, não quer ser poupado contra o Villa Nova, mesmo sabendo que, no domingo, o Esquadrão vai estrear na SérieAdo Brasileiro diante do Cruzeiro. "Eu quero é jogar! Nada de descanso", avisa.
O rápido atacante, por sinal, fala um pouco sobre seu estilo de jogo. Por muitas vezes, Rhayner volta para o campo de defesa com o objetivo de ajudar na marcação. Onde encontra fôlego? "Não sei explicar. Muita gente me pergunta isso. Acho que é um pouco do meu corpo, do meu estilo físico, que ajuda. Por ser um jogador leve, tenho essa facilidade de ir e voltar sem sofrer tanto".
Família - Na temporada, Rhayner fez 16 jogos com a camisa azul, vermelha e branca, sendo todos como titular. Foram quatro gols e uma assistência no período. De bem com a vida, ele dá a receita para o bom futebol apresentado até o momento. "Fui muito bem recebido por todos aqui no Bahia. Me sinto em casa. Tô feliz, pois formamos uma família no clube. Com todos unidos desse jeito, o Bahia tem tudo para dar certo". Matéria original: Jornal Correio* Título estadual anima o tricolor, que agora foca em competição nacional

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