CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
ESPORTES

Tricolor planeja dar mais chance aos pratas da casa em 2013

"Vamos ter de 10 a 12 jogadores formados na base do Bahia", projeta Paulo Angioni, gestor de futebol tricolor

foto autor

06/12/2012 às 12:00 • Atualizada em 02/09/2022 às 4:49 - há XX semanas
Google News iBahia no Google News
Italo Melo é um dos atletas que devem ser aproveitados
Futebol, às vezes, parece tentativa e erro. E, em 2013, o Bahia diz que vai dar chance a quem foi formado em casa, após dois anos apostando em jogadores vindo de fora. "Em 2013, vamos ter de 10 a 12 jogadores formados na base do Bahia", calculou o gestor de futebol Paulo Angioni, durante coletiva do Bahia, na quarta. O plano é ter 28 jogadores no elenco. Na teoria, Omar, Madson, Ávine, Jussandro, Gabriel e Rafael ganham a companhia do volante Anderson, dos meias Ítalo Melo, Talisca e Ryder e, talvez, do atacante Mateus. Leia mais sobre o Bahia Em 2011, na primeira montagem, Angioni trouxe promessas de outros clubes, como o volante Boquita e o meia Zezinho, ambos com passagem por seleções brasileiras de base. Este ano, "grifes", como os meias Kléberson e Mancini e os atacantes Zé Roberto e Ciro. "Este ano, tivemos sucesso na convocação de atletas da base. Isso também coloca o Bahia de volta ao cenário com o clube formador. A CBF passa a entender e os técnicos da Seleção também", valorizou o presidente Marcelo Guimarães Filho. Usar jogadores da base tem relação com o time pensado por Jorginho. Agora de contrato renovado, o técnico participa da montagem do elenco de 2013 e deixou claro que, especialmente no setor ofensivo, quer jogadores leves e rápidos. A meta é dar um novo estilo ao Bahia. "Desde que aqui cheguei (abril de 2010), a gente ia ter a necessidade de trabalhar com a base. A cada dia, chega mais o momento para isso. Você só se sustenta no cenário trabalhando com suas próprias forças. Omomento é esse. Nossa força de competir é fortalecer nosso produto", disse Angioni. Jorginho, porém, não quer pressão sobre os garotos. Entende que o Bahia atrasou o processo de promoção e que, quem subir este ano, será um suporte ao time titular, exceto se houver surpresas, como foi o caso do lateral Jussandro. Carências - Na Série A, o Bahia teve o pior ataque: 37 gols, igual ao do rebaixado Atlético-GO. A meta é priorizar o setor e encontrar boa dupla para Souza. No meio, caso Gabriel fique, também haverá a mesma preocupação. As laterais estão em alerta: depende das respostas de Madson e Ávine, que passaram a maior parte de 2012 lesionados. "A base é uma despesa cara, agora, escalação é com o treinador. Com relação à contratação, erros e acertos vão ser constantes", disse Angioni. Matéria original: Jornal Correio* Após dois anos com gente de fora, 2013 dará chance aos pratas da casa

Leia também:

Foto do autor
AUTOR

AUTOR

Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!

Acesse a comunidade
Acesse nossa comunidade do whatsapp, clique abaixo!

Tags:

Mais em Esportes