A cada dia que passa, a situação do Bahia deixa os torcedores mais preocupados. Já são seis jogos sem uma vitória sequer e, como consequência, o tricolor viu os rivais diretos contra a degola se aproximarem bastante. A distância para a zona é de três pontos, graças à derrota do Fluminense.
Restam cinco rodadas e o cálculo é simples: sete pontos garantem o Esquadrão na elite do futebol brasileiro em 2014. Desde 2006, quando o campeonato passou a ter 20 equipes, nenhum time caiu para a segundona com 46 pontos. VEJA COMO ESTÁ A CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO
O problema, no entanto, é que o time do técnico Cristóvão Borges enfrenta um problemão desde o início da competição: não faz gol. Em 33 jogos disputados, a equipe balançou as redes em apenas 32 oportunidades. Esse desempenho só não é pior do que o do já rebaixado Náutico, 20 gols, e do Corinthians, 25. Nas seis partidas de jejum, o Bahia fez só três gols. De quebra, levou sete nesse período. Leia mais: Mesmo após empate, Cristóvão se mostra confiante em reação do time
O treinador Cristóvão Borges, apesar da fase ruim, acredita na recuperação do grupo. “A solução é continuar tentando, procurando achar soluções de todas as maneiras. Com a vontade dos jogadores, a entrega, uma hora vai acontecer”, disse ele, para depois completar. “Jogamos os últimos jogos com os melhores times do Brasil e não é fácil”.
Na próxima quinta-feira, o Bahia encara o Santos, no Pacaembu. O alvinegro paulista é dono da quinta melhor defesa do Brasileiro, com 35 gols sofridos. No empate tricolor em 0x0 com o Atlético-MG, só seis finalizações. Dessas, apenas uma foi no gol. A bola não chega e, quando chega, não entra. Tá complicado demais. Matéria original do Jornal Correio Tricolor precisa vencer, mas tem o terceiro pior ataque da elite
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