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Trio de ataque do Leão ainda não engrenou; nova chance é hoje

Apesar de um ou outro se destacar em alguma rodada, Kieza, Marinho e Dagoberto não conseguiram um entrosamento como a torcida espera

Redação iBahia • 19/06/2016 às 8:13 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:39 - há XX semanas

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Um por todos, todos pelo Vitória. Um lema que poderia ser dos atacantes Kieza, Marinho e Dagoberto, os principais mosqueteiros do Vitória na temporada. Porém, a frase emprestada e levemente adulterada do romance Três Mosqueteiros, do autor francês Alexandre Dumas, está longe de ser referência nas apostas do Leão, que enfrenta na manhã de hoje a Chapecoense, no Barradão, às 11h.
Apesar de um ou outro se destacar em alguma rodada, os três ainda não conseguiram um entrosamento como a torcida espera. Fora de campo, a triangulação é bem afinada. Juntos, Dagol, K9 e Di Marinho somam quase R$ 500 mil para os cofres do Vitória. Só Kieza, a quantia passa dos R$ 200 mil.

				
					Trio de ataque do Leão ainda não engrenou; nova chance é hoje

(Foto: Francisco Galvão/EC Vitória)

Dentro de campo, a quantia é fatiada. Ao todo, o trio acumula 292 minutos atuando juntos, sem contar os acréscimos. Na condição de titular, os três atuaram nos jogos contra o São Paulo, Botafogo e Inter. Porém, em nenhuma oportunidade o Vitória terminou o jogo com os três em campo.
Para o técnico Vagner Mancini, o que falta é justamente o entrosamento entre os três. O treinador garante que a conexão vai ocorrer, mas precisa de um pouco mais de paciência. “Acho que o que está faltando é a sequência de jogos. Nesse ataque formado tenho o Marinho, de força e velocidade, o Kieza com velocidade e técnica. O Dagoberto é hábil e tem visão de jogo. São jogadores rodados que possuem a capacidade de se acertarem aos poucos. Contra o São Paulo vimos evolução nos jogos fora de casa. Contra o Inter, os três foram bem. Falta encaixe de jogo para que os três possam render o que esperamos”, garantiu Mancini.
EstatísticasQualquer melhora já será bem-vinda. Para se ter uma ideia, dos oito gols do Vitória na Série A, apenas um foi assinalado com Kieza, Marinho e Dagoberto em campo. Foi contra o Inter, quando todos foram titulares e teve o gol de Marinho logo no começo do embate. Nos demais, sempre faltou um ou algum deles já havia sido substituído.
Parece que também não estão se entendendo na arte de dar de presente um gol aos colegas de ataque. Dos quatro gols de Kieza na Série A, nenhum teve passe de Marinho ou Dagoberto. Os dois gols de Marinho não foram diferentes. Já Dagol não está merecendo o apelido até então.
Se no coletivo os três mosqueteiros rubro-negros não estão em sintonia, o mesmo não pode ocorrer no individual. O grupo domina o critério de finalizações certas no Leão. O camisa 9 vem primeiro, com sete tentativas ao gol, enquanto Marinho tem seis, um a mais que Dagoberto. Uma das principais peças de Mancini, Marinho não se importa muito se o trio rubro-negro não são tão entrosados como Athos, Porthos, Aramis do romance francês. Para ele, importante mesmo é pontuar.
“A gente não fez um jogo ruim contra o São Paulo. Eles aproveitaram duas jogadas de bola parada e fizeram os gols. A gente sabe que futebol é isso. Tem que jogar feio e ganhar. É o que importa”, revela o camisa 7 rubro-negro.

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