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Uso da base tricolor e como funciona o Departamento de Análise

Com Paulo Angioni, 12 jogadores da base do Bahia tiveram chance no time profissional, mas somente um se firmou no time

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26/08/2012 às 13:23 • Atualizada em 10/09/2022 às 6:11 - há XX semanas
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Em 28 meses da gestão Paulo Angioni no futebol, 12 garotos da divisão de base tiveram chance no time profissional. Mas só o lateral Madson, o volante Lenine, o meia Maranhão e os atacantes Gabriel e Rafael fizeram mais de cinco jogos no período, como titular ou saindo do banco. Só Gabriel se firmou.Gestor de futebol traz, em média, um jogador para o clube a cada 11 dias
“A base é fundamental, mas é oportunidade. Eu enfatizo: meu objetivo pessoal de projeto futuro é a base. Por isso tem o sub-23 para qualificar ainda mais”, conta. No futuro, talvez a política mude. “Já poderia ter aproveitado mais e diminuído as contratações. Vai chegar um momento que vai chegar a isso (técnico pedir reforço e diretoria negar), mas precisa de robustez de resultado do profissional”.
Como suporte, foi criado o Departamento de Análise de Desempenho e Estatística (Dade), chefiado pelo auxiliar Eduardo Barroca e pelo analista Bruno Brizeno. Em sala anexa ao auditório do Fazendão, lista-se na parede todos os jogadores da base, a partir de ranking periódico feito pelo técnico de cada categoria (júnior, juvenil...), como preferido por posição.É suporte para decidir quem merece ser promovido ou ter o contrato renovado. Há lista ainda de todos jogadores da Série A, por clube; com informações como: contrato, número de jogos, gols e cartões. O Dade também filma jogos e treinos táticos do Bahia para editar vídeos.

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