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Veja quais são as dez piores contratações do Vitória para 2014

Rubro-negro luta contra a degola e faz uma temporada aquém do esperado, com vexames nas Copas do Brasil e do Nordeste

• 04/11/2014 às 12:02 • Atualizada em 27/08/2022 às 20:18 - há XX semanas

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O Vitória tenta escapar do rebaixamento no Brasileirão para terminar o ano aliviado. A temporada, por sua vez, não deixará saudades ao Rubro-negro. Perda do título baiano, eliminação precoce na Copa do Nordeste e vexame na Copa do Brasil marcaram o ano de 2014 na Toca. Agora, o time é 16º, com 34 pontos, na classificação do Brasileirão. A luta é contra a degola e tudo isso acaba sendo reflexo dos erros da diretoria. Contratações equivocadas e "azar" com dirigente que pulou fora muito cedo fazem parte da nossa lista. Confira:
Dão - Destaque com a camisa da Chapecoense na Série B 2013, o zagueiro Dão estava no radar do Vitória desde o ano passado. O clube até tentou contratá-lo na ocasião, mas não conseguiu e apostou em Kadu, ex-Bragantino. Este ano, porém, Dão desembarcou em Salvador e não demorou muito para sofrer rejeição da torcida. Erros na Copa do Nordeste e no Campeonato Baiano acabaram deixando-o fora dos planos.
Rodrigo Defendi - Elogiado pelo técnico Ney Franco, Rodrigo Defendi é outro atleta que interessava o Vitória há algum tempo. O clube tentou em 2013, mas ele acabou no Botafogo, onde pouco jogou. Aliás, Defendi passou mais tempo na carreira no banco de reservas do que jogando. No Vitória, porém, chegou para assumir a titularidade em 2014. Falhou seguidas vezes e foi crucificado depois de falhar no primeiro clássico Ba-Vi da decisão do Baianão.
Jonathan Ferrari - O chamado jogador de DVD. Ninguém viu jogar, mas alguns lances foram suficientes para fazer com que a diretoria do Vitória contratasse o argentino Jonathan Ferrari. O zagueiro sequer conseguiu entrar em forma e acabou dispensado em junho, após período encostado no elenco rubro-negro.
Alemão - Campeão paulista pelo Ituano, o zagueiro Alemão foi contratado para ser o xerife do Vitória. Acabou pisando na bola e marcou dois gols contra em sua passagem nada boa pela Toca do Leão. Falhas seguidas o fizeram ser descartado. Pouco depois, acertou a rescisão contratual e fechou com o Santa Cruz.
Hugo - O meia Hugo chegou ao Vitória em fevereiro para ser o principal articulador da equipe na ausência de Escudero, machucado. Na oportunidade, ele chegou para ser o novo camisa 10. Com apenas um gol, ele fez apenas oito jogos na equipe e acabou afastado. Passou a treinar no chamado time B e segue na Toca do Leão. Recentemente, se recusou a entrar em campo pela Copa Governador do Estado alegando salários atrasados.
Souza - O atacante Souza teve que deixar Salvador para buscar novos ares. Hoje, ele defende o Criciúma, lanterna do Brasileirão. Depois de começar o ano no Bahia já deixado de lado, acabou no Vitória em março. Era a chance de dar a volta por cima, mas não deu certo. Acabou pedindo para sair e rescindiu de forma amigável com o clube rubro-negro.
Jorginho - O técnico Jorginho chegou ao Vitória após a diretoria ter testado Carlos Amadeu no comando da equipe principal. Ele ficou apenas três meses no time, mas contou com a pausa da Copa do Mundo para preparar melhor a equipe. O que se viu em campo foi o mesmo de anteriormente e ele foi demitido com o Vitória na vice-lanterna do Brasileirão. O treinador não aproveitou muitos atletas da base e deixou de lado Luiz Gustavo, um dos atletas mais regulares do elenco do Leão. O tempo perdido virou um calo para a equipe. Ney Franco acabou voltando após passagem ruim pelo Flamengo.
Luís Aguiar - O meio-campista uruguaio de 28 anos não tem ajudado muito o Vitória na luta contra o rebaixamento. Luís Aguiar foi contratado pela diretoria do clube como meia, mas chegou logo avisando que jogava como volante. Lento, não consegue compensar a falta de dinamismo com bons passes. É banco e talvez precise de mais tempo para se adaptar ao futebol brasileiro. Por enquanto, não vingou.
Guillermo Beltrán - Em 12 jogos com a camisa do Vitória, o atacante paraguaio Guillermo Beltrán não marcou um gol sequer. A seca do centroavante é reflexo da má fase do time, mas o seu estilo trombador, sem muita técnica, não convenceu. Tanto que o técnico Ney Franco dificilmente opta por ele no time titular, mesmo com a ausência de Dinei. Ele ainda tem seis jogos para desencantar neste Campeonato Brasileiro, mas talvez nem tenha tantas chances de entrar em campo.
Felipe Ximenes - O diretor de futebol Felipe Ximenes foi contratado pelo Vitória para substituir Raimundo Queiroz, demitido após um mau início de temporada. Ex-Coritiba e Fluminense, Ximenes ficou pouco mais de um mês no clube. Com proposta do Flamengo, deixou o Vitória na mão e se mudou para o Rio de Janeiro, onde estaria ganhando três vezes mais do que ganhava no Leão. Apesar de ser um nome forte no mercado de gestores do Brasil, não deixou legado algum na Toca. Contratou o técnico Jorginho e jogadores Alemão, Josa e Léo Costa, entre outros. Marcos Moura Teixeira assumiu o cargo e segue no clube. E aí, incluiria alguém na nossa lista? Ou tiraria algum deles? Comente!

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