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FESTIVAL DE VERÃO

Entre freestyles e polêmicas, Orochi e Djonga levam papo reto ao palco do FV23

Repertório do show no palco Ponte alinhou faixas sobre sexo, drogas e realidade das favelas

Juliana Rodrigues • 28/01/2023 às 18:50 • Atualizada em 30/01/2023 às 12:50

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O rapper fluminense Orochi encontrou uma plateia já aquecida pelo show de Filipe Ret e Caio Luccas. Ele abriu a apresentação no palco Ponte do Festival de Verão por volta das 17h40, com "Lobo", feat com o MC Poze do Rodo.

Em seguida, convidou o público a cantar junto o refrão de "Meu Mundo", gravada em parceria com os MCs Cabelinho, Hariel e PK. Da ostentação de "Celebridade", de 2020, o artista seguiu direto para "Balão 2", do álbum mais recente, "VIDACARA", canção que faz referência direta à sua prisão por porte de armas, ocorrida no início de janeiro.

O repertório alinhou faixas que versam sobre sexo de forma crua e sem rodeios, como "Hino dos MLKs", parceria com BIN e MC Daniel, a composições voltadas para retratar a realidade das favelas, como "Assault (Rio)" e "Assault (Carro Forte)".

"Eu quero saber quem já ouviu o hit do verão, que eles tentaram derrubar, só que quem é de verdade sabe quem é de mentira, e quem é de verdade não vai cair pra quem é de mentira". Foi assim que Orochi apresentou "Sereia", feat com Xamã, MC Ryan SP e Oruam.

Assim como ocorreu no show de Filipe Ret, o público acompanhou Orochi com entusiasmo em uma canção do projeto "Poesia Acústica". Ainda houve espaço para o romantismo de "Amor de Fim de Noite", um dos maiores hits do rapper, e para uma literal chuva de whisky durante a interpretação de "Mitsubishi".

Como não poderia deixar de ser, o convidado de honra de Orochi foi recebido calorosamente pelo público. O rapper mineiro Djonga, considerado um dos nomes mais influentes da cena atual, abriu sua participação cantando "Criminal", faixa que os dois interpretam junto a Baco Exu do Blues no álbum "VIDACARA". Logo depois, foi a vez de "Olho de Tigre", um dos maiores hits de Djonga, apresentado pelo artista da seguinte forma: "Vir em Salvador, lugar de preto, e não mandar abrir a roda pra gente cantar Fogo nos Racistas é sacanagem".

O comando foi atendido com fervor pela plateia do FV23, que gritou "Fogo nos Racistas" a plenos pulmões. Antes de se despedir, o rapper mineiro ainda cantou um trecho de "BALAH IH FOGOH", parceria com o baiano Vandal.Orochi terminou o show cantando "Balão", composição de 2020 que cita sua primeira detenção por porte de drogas, e embalou o público no balanço de "Deixa Chapar", do álbum "Lobo", de 2021. Entre freestyles e polêmicas, o rapper entregou uma apresentação para fechar em grande estilo o momento do rap e do trap no FV23.

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