De nada adiantou ter prevalecido sobre as outras equipes na fase classificatória. O Bahia chega à grande decisão sem a vantagem construída durante o Campeonato Baiano.
A necessidade de derrotar o maior rival por dois gols de diferença, hoje, às 16h, na Fonte Nova, não poderia vir em momento pior. O time não vence há três jogos e, quando se trata de um clássico, o jejum aumenta para oito partidas.
Thiago Ribeiro (à direita) fez apenas um gol no Campeonato Baiano até agora |
Curiosamente, a última vez em que venceu o Ba-Vi, o Esquadrão conseguiu justamente o resultado que precisa hoje. Com Marquinhos Santos de técnico, fez 2x0 no primeiro jogo da final estadual, no dia 6 de abril de 2014. Durante toda a campanha desse ano, o tricolor venceu quatro vezes por dois ou mais gols de diferença. Goleou o Galícia por 4x0, venceu o Bahia de Feira duas vezes por 2x0, além do Fluminense de Feira no jogo de ida da semifinal, pelo mesmo placar.
Pedra no sapato Se forem analisados os números, o Bahia não teve dificuldades em fazer dois ou mais gols por partida na maioria dos jogos. As exceções foram os dois clássicos, onde o ataque tricolor não funcionou. Será a primeira vez que o time tentará inverter o resultado. Em todas as fases de mata-mata, tenham sido elas pela Copa do Nordeste ou Baiano, a equipe de Doriva conseguiu bons resultados nos jogos de ida.
No Nordestão, no entanto, perdeu por 1x0 para o Santa Cruz, na Fonte, quando o empate sem gols lhe favorecia. Contra os times de Feira, Bahia e Fluminense, administrou na volta. A regra, já desfeita, segue em busca da exceção.
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Redação iBahia
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