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Neymar revela receio de volta após lesão em entrevista a Zico

Craque do Paris Saint-Germain, que está há dois meses e meio sem pisar em um gramado, está com receio do retorno

Redação iBahia • 11/05/2018 às 12:49 • Atualizada em 31/08/2022 às 22:51 - há XX semanas

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Neymar vai passar por uma avaliação nesse fim de semana para saber se está 100% recuperado da lesão e ser liberado para os treinos com bola e, claro, voltar a jogar. Mas o craque do Paris Saint-Germain, que está há dois meses e meio sem pisar em um gramado, está com receio do retorno. É o que ele revelou em entrevista ao canal do ex-jogador Zico.
"A expectativa (pela volta aos gramados) é grande. Está dando tudo certo. Comecei a andar novamente, mas sempre tem aquele medo de voltar. Preciso perder esse medo o mais rápido possível para chegar na Copa voando. No começo, a gente fica com receio de fazer o movimento todo e vai meio que compensando", disse Neymar.
O atacante comentou, ainda, que seria poupado no jogo seguinte ao da lesão, sofrida em duelo contra o Olympique de Marselha, no final de fevereiro. Era uma decisão do técnico Unai Emery visando o confronto contra o Real Madrid, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões.
"Eu ia ser poupado no jogo seguinte, porque eram dois jogos importantes contra o então segundo melhor time da França (Olympique). Jogávamos contra eles na Liga, ia ter outro jogo pela semifinal da Copa da França e depois outro da Liga em que eu seria poupado. Já tinha sido conversado isso dois dias antes. Infelizmente, acabei me machucando no sábado. Esse ano foi o que eu menos joguei, porque o técnico me descansava bastante", revelou.
No bate-papo, Neymar também abriu o jogo falou sobre seleção brasileira, PSG, Barcelona, Santos e o inédito ouro olímpico conquistado nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. O jogador relembrou a lesão sofrida na Copa de 2014, após uma entrada dura do colombiano Zúñiga, que o tirou do Mundial.
"Tem o lado bom de ser o camisa 10 da seleção. Quando vence, é uma maravilha, mas quando perde é tudo em você. Tem o lado bom de ser o camisa 10 da seleção. Quando vence, é uma maravilha, mas quando perde é tudo em você. A gente tem companheiros que nos ajudam, nessa época eles me ajudaram bastante, saí machucado e foi uma fatalidade, porque foi uma chegada e me machuquei. Não foi um lance normal de futebol", finalizou o jogador.

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