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LITERATURA

Ipac vai lançar livro sobre terreiros de candomblé

A obra conta com 244 páginas, mais de 250 fotos coloridas, mapas, ilustrações e infográficos

• 21/08/2015 às 16:30 • Atualizada em 27/08/2022 às 17:06 - há XX semanas

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'Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix' é o título do livro já finalizado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) a ser lançado ainda neste segundo semestre de 2015. A publicação é uma adaptação do 'Dossiê de Registro Especial' que o IPAC elaborou para a proteção oficial de 10 terreiros em Cachoeira e São Félix, cidades do Recôncavo baiano, a cerca de 110 km de Salvador.São 244 páginas, mais de 250 fotos coloridas, mapas, ilustrações e infográficos. "Esses terreiros receberam uma proteção ainda inédita no Brasil que é o 'registro especial' que contempla as condições simbólico-antropológicas dos terreiros e um 'plano de salvaguarda' com metas, objetivos, regras e ações de proteção a curto, médio e longo prazos", afirma João Carlos Oliveira, diretor geral do IPAC.
Espaços Sagrados Segundo gerente de Patrimônio Imaterial (Geima) do IPAC, Roberto Pellegrino, a proteção mais usual é o tombamento, que prevê a salvaguarda do espaço físico. Já o registro, além da proteção da área geográfica, também protege aspectos simbólicos-culturais desses espaços sagrados. Foram contemplados os terreiros 'Aganjú Didê' (conhecido como 'Ici Mimó'), 'Viva Deus', 'Lobanekum', 'Lobanekum Filha', 'Ogodó Dey', 'Ilê Axé Itayle', 'Humpame Ayono Huntóloji' e 'Dendezeiro Incossi Mukumbi', em Cachoeira, além de 'Raiz de Ayrá' e 'Ile Axé Ogunjá' em São Félix.Referência no Brasil por ser um dos mais antigos órgãos do país que exectam políticas de proteção aos bens culturais, o IPAC tem por obrigação regimental promover a produção técnica e científica com a qual trabalha, incluindo livros. Alguns deles, dispõem de documentários em DVD. São destinados a instituições culturais, universidades, escolas e bibliotecas. Agentes municipais e prefeituras também recebem para subsidiar e aprimorar a gestão cultural.

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