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Com 140 milhões de exemplares vendidos em 168 países, livros traduzidos para 73 idiomas e mais de 100 prêmios internacionais em sua bagagem, Paulo Coelho aposta em promover a reflexão sobre os princípios dos seres humanos em seu novo livro, 'Manuscrito encontrado em Accra'.A história se passa em 14 de julho de 1099. Enquanto Jerusalém se prepara para a invasão dos cruzados, um grego conhecido como Copta convoca uma reunião com os jovens e velhos, homens e mulheres da cidade. A multidão formada por cristãos, judeus e muçulmanos chega à praça achando que irá ouvir uma preleção sobre como se preparar para o combate, mas não é isso que o Copta tem a lhe dizer. Novo! Conheça a página de LiteraturaTudo indica que a derrota é iminente, mas o grego só quer instigar as pessoas a buscarem a sabedoria existente em sua vida cotidiana, forjada a partir dos desafios e dificuldades que têm de enfrentar. O verdadeiro conhecimento, acredita, está nos amores vividos, nas perdas sofridas, nos momentos de crise e de glória e na convivência diária com a inevitabilidade da morte.Na tradição de O Profeta, de Khalil Gibran, o Manuscrito encontrado em Accra, de Paulo Coelho, é um convite à reflexão sobre os princípios da humanidade: “Ame. Não falo aqui apenas do amor por outra pessoa. Amar significa estar disponível para os milagres, para as vitórias e derrotas, para tudo o que acontece durante cada dia que nos foi concedido caminhar sobre a face da Terra.”, revela um dos trechos de Manuscrito encontrado em Accra.Com informações da Revista da Cultura.