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Diástase abdominal – uma inimiga silenciosa das mães

A atenção especial com tratamentos e exercícios específicos solucionam a causa e os efeitos do problema

Redação iBahia • 20/01/2020 às 0:45 • Atualizada em 26/08/2022 às 22:46 - há XX semanas

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A diástase abdominal é uma disfunção na parede do abdômen bem mais comum do que se imagina. Ela aparece na gestação, causando dores na região lombar e nas nádegas, tornando fracos o abdômen e o core (músculos profundos responsáveis pela estabilidade da região abdominal, lombar e pélvica), provocando o estufamento da barriga, um ‘buraco’ no centro do abdômen e fraqueza no assoalho pélvico. A cantora Sandy e a atriz Giovanna Antonelli foram vítimas do problema, que acomete as brasileiras, na gestação e no pós-parto. De acordo com os especialistas, 30% das baianas sofrem do mal, que atinge a saúde e a autoestima das mulheres.

A atenção especial com tratamentos e exercícios específicos solucionam a causa e os efeitos do problema. “O tratamento envolve protocolos de eletroestimulação em exercícios ativos e ginástica hipopressiva. À medida que a paciente evolui nesses exercícios, a diástase vai regredindo”, explica Dra. Marina Von Ammon, especialista em emagrecimento e pós-parto e mestre em Tecnologias em Saúde.

Nas duas unidades da sua clínica Dermalife, localizadas no Shopping da Bahia e em Vilas do Atlântico, Marina atende, mensalmente, dezenas de mães de variadas idades que sofrem com o problema. “Quando elas chegam aqui, passam por uma avaliação pessoal para que eu possa diagnosticar o nível de comprometimento da parede abdominal e, assim, estabelecer o protocolo específico para tratamento de cada paciente”, esclarece a fisioterapeuta dermatofuncional.

Muitas mulheres deixam de buscar o tratamento por acharem que, ao terem parido há muito tempo, não podem mais encontrar solução para a diástase abdominal. Isso é um erro, segundo Marina Von Ammon. “Para qualquer alteração e disfunção adquiridas na gestação e no parto, mesmo que este tenha ocorrido há mais de 4 anos, a mãe é candidata ao tratamento conhecido como RPP. É óbvio que, quanto mais precoce for o tratamento, mais rápido são os resultados, que ocorrem em qualquer tipo de paciente”, assegura.

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