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MERCADO IMOBILIÁRIO

Saiba como se organizar para morar sozinho

Planejar as finanças pessoais é a principal medida que se deve ter em mente

Redação iBahia • 13/04/2020 às 15:41 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:30 - há XX semanas

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Muitas pessoas desejam conquistar independência tanto financeira quanto pessoal. Um dos primeiros passos que elas buscam, é sair da casa dos pais, ou algum parente, e morar sozinho. Mas, antes de fazer as malas, é preciso tomar bastante cuidado com a mudança e planejar bem as decisões para conquistar isso.

Foto: Reprodução

Organizar as finanças pessoais para não passar nenhum aperto é a principal medida que se deve ter em mente. É preciso calcular quanto as despesas irão custar e descobrir se serão necessários alguns sacrifícios no início. Para auxiliar nesse desafio, a lista a seguir reúne outros pontos que devem ser observados por quem deseja morar sozinho.

Estude seu orçamento
Antes de qualquer movimento, é preciso estudar minuciosamente o seu orçamento e verificar se realmente você tem condições de se bancar sozinho.

Fazer uma lista com receitas e gastos atuais é o começo de tudo. Em seguida, deve-se fazer um levantamento de quanto será gasto, considerando, por exemplo, aluguel, condomínio, IPTU, água, luz, gás, TV, internet, celular, comida, limpeza e gastos extras.

Vale lembrar que a moradia não pode comprometer grande parte do salário. O ideal é que o valor do aluguel, condomínio e taxas não seja ser superior a 30% daquilo que se ganha. Uma planilha de gastos ajuda a se organizar melhor e não esquecer de pagar nada.

Encontrando o lugar certo
Após a etapa de análise do orçamento e organização das despesas, é preciso dar início à saga da busca pelo imóvel. Primeiro, necessário estar atento à escolha do local. Alguns bairros, por conta da localização, são bem mais caros que outros tanto em termos de aluguel como em oferta de bens e serviços. O estado de conservação do imóvel (quanto mais velho, mais reformas e reparos ele precisará) também deve ser levado em conta na hora da escolha.

Conheça o lugar
Conhecer o imóvel é uma etapa muito importante. Somente na visita é possível verificar as suas condições, ou seja, se precisa de reparos ou reformas. Além disso, certifique-se de visitar o imóvel em diferentes horários para checar se há problemas com vizinhos e checar a segurança do bairro.

Planejamento é tudo
No momento em que se define uma meta, muitas vezes é preciso fazer sacrifícios para que o sonho se concretize logo. Portanto, este é o momento para, se necessário, cortar despesas supérfluas e guardar tudo o que puder de dinheiro.

Nesse sentido, uma boa opção para sua reserva financeira render é fazer uso dos investimentos. Os de de renda fixa (modalidade com remuneração definida no momento da compra do título) por serem mais seguros são uma boa opção para aplicar. Dentre eles, os mais conhecidos são os títulos do Tesouro Direto, o CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio).

O ideal é fazer uma análise de qual investimento está alinhado com os seus objetivos e começar a investir o quanto antes.

Providencie a documentação com antecedência
Escolhido o imóvel, busque arrumar o mais breve possível a documentação necessária para a locação dele. Alguns contratos de locação atualmente exigem fiador ou depósito caução. Organize tudo o com agilidade para que outra pessoa não passe à sua frente e alugue primeiro.

Antes de assinar o contrato, leia-o atentamente e, se tiver dúvidas, peça ajuda a alguém que entenda do assunto. É muito comum que os proprietários repassem alguns de seus deveres sem que os inquilinos se deem conta de que não são suas responsabilidades. Isso pode trazer mais despesas ao longo do tempo.

De olho nos gastos extras
É bom ter em mente que no início podem ser necessários gastos extras, como a mudança, mobília para a casa e eletrodomésticos. Além disso, pode haver custo para religar a luz e o gás do imóvel.

Para não gastar muito, o ideal é comprar apenas o essencial no início. Coisas para alegrar o ambiente, como quadros, plantas, objetos de decoração podem ser deixados para depois caso o orçamento esteja apertado. O importante é não se endividar.

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