A acne incômoda homens e mulheres, principalmente na adolescência. Algumas pessoas convivem com o problema também na fase adulta. Mulheres, no período da menstruação, podem ser acometidas por cravos e espinhas por conta da alteração hormonal. Quem tem pele oleosa também está mais propenso a desenvolver acne. A beleza da pele exige cuidados diários, tratamentos estéticos e uma alimentação equilibrada. Porém, muitos mitos e verdades ainda rondam o assunto. A fisioterapeuta Thais Carvalho, da ONODERA Estética, esclareceu algumas dúvidas sobre o assunto. Confira:
1. É possível curar a acne. VERDADE Sim, é possível. Porém, o tratamento é longo, exige perseverança e disciplina. Quanto mais cedo a pessoa começa, menores são as chances de cicatrizes e manchas.2. Acne é pior na adolescência. VERDADE Alguns fatores hormonais comuns nessa fase da vida podem contribuir para o aparecimento ou a piora da acne. Entre eles, podemos citar o ciclo menstrual. A presença de sulfato de deidroepiandrosterona, hormônio responsável pelo aparecimento de pelos pubianos e axilares também pode desencadear espinhas nos jovens.3. Estresse piora acne. VERDADE O estresse, quando muito intenso, aumenta a produção de cortisol e estimula os hormônios androgênios, acionando mais a glândula sebácea e, assim, o aparecimento da acne.4. Chocolate e alimentos gordurosos provocam espinhas. DEPENDE Embora não existam estudos comprovando a correlação entre a dieta e o aparecimento das lesões, se a pessoa notar que certos alimentos gordurosos (chocolate, frituras, nozes, amendoins, por exemplo) pioram as crises, deve excluí-los da alimentação ou evitá-los com maior frequência. 5. A limpeza de pele ajuda a melhorar a Acne. VERDADE Sim. A limpeza da pele promove a remoção dos cravos, controla a oleosidade e ajuda no fechamento dos poros.6. A poluição aumenta a probabilidade de desenvolver acne. MITO A presença de CO2, dióxido de carbono, não estimula o aparecimento de espinhas.7. Sol ajuda a combater a acne? MITO Pode ocorrer uma melhora inicial nas lesões inflamatórias, mas não há evidência científica direta de que a luz solar melhore as espinhas.
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