Segundo a imprensa colombiana, Roja estava treinando para um campeonato de fisiculturismo russo quando sofreu uma ruptura do músculo tríceps do braço direito em 16 de setembro. De acordo com o pai do jovem, Rodolfo Torrres, ele pensou que se tratava de uma lesão comum e por isso só procurou um hospital na madrugada do dia seguinte porque estava co muita dor, inchaço e sangramento no local.
"Acreditamos que durante o procedimento no ambulatório para aliviar esse leve dano ao corpo do meu filho, ele contraiu uma bactéria que juntamente com uma série de negligências médicas, causaram a sua morte", disse o pai do atleta, que é professor na Universidade de Pamplona, ao jornal "El Tiempo".
Ainda segundo Torres, no primeiro atendimento foi realizada uma drenagem do sangue acumulado no local e o atleta foi mandado de volta para casa. Ele voltou repetidas vezes ao hospital para fazer a troca do curativo e receber medicamentos, até que foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 4 de outubro com tontura, taquicardia e dor. Torres contou que o filho teve septicemia, que invadiu alguns órgãos após o machucado ficar infeccionado.
Após 20 dias internado, Roja não resistiu à infecção e acabou morrendo. Agora a família do fisiculturista, que mora na cidade de Pamplona, a 481 quilômetros de Bogotá, luta para conseguir dinheiro para trazer o corpo do filho de volta para a Colômbia. Segundo o jornal "El Tiempo", o transporte custa 60 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 65 mil).
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Redação iBahia
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