O homem que vendeu drogas para Demi Lovato antes de ela sofrer uma overdose no fim de julho deste ano afirmou que a cantora sabia "exatamente" os risco que corria. A declaração de Brandon Johson foi dada ao site TMZ.
De acordo com a reportagem, o traficante alegou que a cantora sabia que as pílulas não eram farmacêuticas e que o efeito era "muito mais forte". Brandon, no entanto, negou a informação de que outras substâncias estivessem misturadas ao material comercializado.
Segundo o TMZ, comprimidos vendidos por ele foram adquiridos no México e estariam com fentanil, mesmo opioide que provocou a morte do cantor Prince.
De acordo com o relato do jovem à equipe do TMZ , Brandon disse que levou os entorpecentes para a artista após os dois trocarem mensagens, que começou por volta das 4h. Depois, ele acrescentou que, no momento em que deixou o local, já de manhã, Demi "dormia sem nenhum sinal de aflição".
Horas depois, ainda na manhã daquele de 24 de julho, uma pessoa que trabalha com a cantora a encontrou e chamou os socorristas. Demi continua internada desde então.
'Vou continuar lutando'
Dias após ser internada, Demi publicou no Instagram uma nota franca e emocional sobre sua luta contra o vício em drogas:
"Eu sempre fui transparente sobre a minha jornada com o vício", ela escreveu. "O que eu aprendi é que esta doença não é algo que desaparece ou desaparece com o tempo. É algo que eu devo continuar a superar e ainda não fiz."
Ela seguiu: "Quero agradecer a Deus por me manter viva e bem. Aos meus fãs, sou eternamente grata por todo o seu amor e apoio ao longo desta semana e além. Seus pensamentos e orações positivos me ajudaram a navegar por esses tempos difíceis. Quero agradecer à minha família, à minha equipe e aos funcionários do Cedars-Sinai que estiveram ao meu lado o tempo todo. Sem eles, eu não estaria aqui escrevendo esta carta para todos vocês."
Ao fim, a cantora contou dos seus planos: "Agora eu preciso de tempo para me curar e focar na minha sobriedade e no caminho para a recuperação. O amor que vocês me mostraram nunca será esquecido e estou ansiosa pelo dia em que posso dizer que saí do outro lado. Vou continuar lutando."
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Redação iBahia
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