O corpo da menina que foi morta pelo pai durante uma exibição ao vivo no Facebook foi levado, na tarde de terça-feira, pela mãe, a um templo budista. A tragédia aconteceu na Tailândia, e pai se suicidou em seguida. A polícia tailandesa informou que o homem havia discutido com a ex-mulher pouco tempo antes disso.
A mãe deu entrevista a repórteres locais alertando outros pais para que tragédias como esta não se repitam.
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"Quero que outros pais e mães usem a cabeça. Não importa a seriedade da briga que você teve: não use a força e não pense em matar pessoas da família", aconselhou ela.
Nesta quarta-feira, a polícia afirmou que vai discutir maneiras de acelerar a remoção de "conteúdo online inapropriado" da internet.
Dois vídeos, que ficaram disponíveis por quase 24 horas antes de serem removidos, mostram Wuttisan Wongtalay jogando sua filha de um prédio na ilha de Phuket, que fica no sul da Tailândia, na segunda-feira, antes de desligar a câmera e se matar.
"No futuro, nós vamos discutir conteúdo online inapropriado, seja no Facebook ou no Youtube ou no Instagram, e vamos discutir como nós podemos acelerar a remoção desse material", disse a repórteres o porta-voz da polícia, Kissana Phatanacharoen.
Não ficou claro, no entanto, como as autoridades planejam acelerar esse processo.
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Redação iBahia
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