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Radicais da Somália reivindicam ataque que matou 30 no Quênia

Terroristas permanecem no local e fazem reféns

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21/09/2013 às 17:05 • Atualizada em 26/08/2022 às 19:42 - há XX semanas
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A milícia radical islâmica da Somália Al Shabab reivindicou a autoria do ataque contra um centro comercial em Nairobi, capital do Quênia, que provocou hoje (21) a morte de, pelo menos, 30 pessoas e deixou meia centena de feridos, incluindo estrangeiros. Terroristas permanecem no shopping Westgate Mall. Um número não divulgado de reféns está com o grupo.
“A Al Shabab confirma estar por trás do espetáculo de Westgate”, disse o grupo fundamentalista na rede social Twitter. O grupo diz ter causado a morte de “mais de cem” pessoas, em represália pela presença de militares quenianos na Somália, no quadro de uma missão das Nações Unidas. "As forças de defesa do Quênia atuam na Somália, e isso tem consequências. Avizinham-se dias negros”, avisa a Al Shabab.
“Condenamos esse ato de violência sem sentido que matou e feriu homens, mulheres e crianças inocentes", disse a porta-voz adjunta do Departamento de Estado dos Estados Unidos, confirmando que há cidadãos americanos entre os feridos. A embaixada em Nairobi orientou os americanos para que fiquem em casa ou frequentem zonas seguras da cidade.

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