Yasmin Brunet se viu no meio de mais uma polêmica nesta terça-feira (18). A modelo foi citada por Letícia Maia, como envolvida em casos de sequestro e tráfico humano.
Tudo começou após a moça dizer que teria fugido de um cativeiro feito pela influenciadora. Ela ainda afirmou que Yasmin teria um suposto esquema de prostituição, fatos que foram negados pela loira.
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Por meio do stories do Instagram, Yasmin Brunet se pronunciou oficialmente. Através do comunicado ela disse que os advogados já estão tomando providências sobre o assunto.
"Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando", iniciou.
"Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima", continuou.
"Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente", finalizou a modelo.
Entenda o caso
O caso envolvendo Letícia Alvarenga, de 21 anos, e Desirrê Freitas, de 26, ganhou a internet nos últimos dias após a família das jovens especularem que elas podem ser vítimas de uma rede de prostituição ou tráfico humano.
De acordo com as publicações de familiares, a influenciadora Katiuscia Torres estaria ligada ao desaparecimento delas. O pai de Letícia revelou que ela teria desaparecido em abril, após vir ao Brasil buscar documentos.
Porém, ele teria achado fotos de Letícia e Desirré em sites de prostituição e pediu ajuda de internautas para saber o paradeiro da filha.
Após a repercussão, Katiuscia, Letícia e Desirré surgiram em vídeos afirmando que estão bem e apenas cortaram laços com as famílias, por decisões próprias.
Em contato com o Metrópoles, o Ministério das Relações Exteriores afirmou ter conhecimento de tudo, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Houston.
O Itamaraty revelou que “está em contato estreito com as autoridades policiais norte-americanas responsáveis pela investigação do caso. Aquela repartição consular permanece à disposição para prestar a assistência cabível às nacionais brasileiras e a seus familiares, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local”.
Relação de Yasmin Brunet com o caso
Durante aparição em vídeo, Letícia revelou ter cortado laços com a família, defendeu Kat e disse que a modelo Yasmin Brunet seria a responsável pelo tráfico de pessoas, o que foi negado pela própria.
Letícia chegou a dizer, em uma publicação, que possui provas de que "o esquema de Yasmin e de tráfico de prostitutas que movimenta milhões de dólares nos Estados Unidos".
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