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Abertura da Flica debate 'Gentes Brasileiras' com escritor baiano

Festa Literária Internacional reúne nomes nacionais e internacionals entre 14 e 18 de outubro em Cachoeira

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14/10/2015 às 22:50 • Atualizada em 01/09/2022 às 3:30 - há XX semanas
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Antônio Torres e Igor Gielow fizeram um bate-papo sobre 'Gentes Brasileiras'. Foto: Egi Santana / Divulgação
Começou na noite desta quarta-feira (14) a quinta edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). Se consolidando na agenda cultural do Brasil, a Flica acontece até o dia 18 de outubro, no município do Recôncavo Baiano. O evento deste ano homenageia o escritor Antônio Torres, e traz nomes renomados da literatura nacional e internacional em 13 mesas de debate. Baiano da cidade de Junco, Antônio Torres participou da mesa de abertura ao lado do jornalista e escritor Igor Gielow, com o tema “Gentes Brasileiras”. A conversa sobre histórias e aspectos de gentes, pessoas, teve como mediador o secretário de Cultura do Estado, Jorge Portugal. Em conversa com o iBahia antes do início da mesa, o jornalista Igor Gielow, que cobriu guerras no Paquistão e Afeganistão, falou o que é ‘gentes brasileiras’. “Todos nós somos partes dessa gente, de origens diferentes, tipos diferentes, históricos familiares diferentes. Mas elas têm sempre um ponto de confluência que são seus dramas, a relação com o ambiente. Essas são coisas comuns às histórias das pessoas”, disse Gielow.
"Uma terra onde não tem nada é o melhor lugar para nascer um escritor", comenta Antônio Torres. Foto: Pedro Enrique Monteiro / iBahia
Já Antônio Torres, membro da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras, lembrou o seu início no jornalismo e, posteriormente, na literatura. Ele lembrou a influência de sua professora na infância e a as condições precárias em sua cidade natal. “Eu vim de uma terra onde não tinha nada. É o melhor lugar para o escritor nascer porque nada existe, você tem que inventar”, analisou o escritor. À frente da Secretaria de Cultura da Bahia, Jorge Portugal comentou o lançamento de 17 obras durante a Fliquinha que serão entregues a 332 mil crianças das escolas públicas das redes municipais e estadual. “As obras multiplicadas por cada par de olhinhos que vão ler os livros farão certamente com que sejam transformados com esse contato com a Literatura. Consigo imaginar o quanto isso vai impactar positivamente no futuro de todos eles”, avaliou.
Confira a programação completa:

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