São duas teorias. A primeira é do século XIX, quando dois bancos quebraram em uma sexta-feira. Já a outra é mais recente, dos anos 1960. Policiais da Filadélfia utilizavam a expressão "Black Friday" para se referir ao trânsito após o feriado de Ação de Graças. Com o caos nas ruas, os lojistas aproveitavam para abaixar preços e vender mais.
'Voltar ao azul'
Com o tempo, a Black Friday passou a significar "voltar ao azul" (do inglês going back to black). Os lojistas conseguiram, no entanto, dar uma interpretação positiva ao termo ao dizer que ele se referia ao momento em que os estabelecimentos retornavam ao azul, ou seja, voltavam a ter lucro. Mas não há provas de que isso teria realmente acontecido.
Maior dia de compras
Embora a Black Friday seja considerada o maior dia de compras do ano nos EUA, a data só ganhou essa designação de forma consistente anos 2000. Por anos, era no sábado — e não na sexta-feira – que as promoções eram feitas. Atualmente, ela ocorre na sexta-feira após o feriado de Ação de Graças nos EUA.
Black Friday ganhou o mundo
No Canadá, os lojistas oferecem suas próprias liquidações. No México, o dia ganhou o nome "El Buen Fin" (Bom fim de semana). No Brasil, a data passou a ser incluída no calendário comercial a partir de 2010. Atualmente, empresas montam até "salas de guerra" para lidar com o volume de vendas.
Concorrência chinesa
Bilhões em pacotes. Empregados trabalham no estoque para o Dia dos Solteiros em
Embora mais famosa, a Black Friday foi superada pelo Dia dos Solteiros, comemorado na China. O evento, que começou como uma brincadeira de estudantes, vendeu US$ 30 bilhões em 2018. A data acabou se consolidando como o dia mais importante de vendas do planeta.
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Redação iBahia
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