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ECONOMIA

Desemprego cresce mais de 18% na Bahia no 1º trimestre

Renda do trabalhador também não apresentou melhora: o único grupo cuja renda teve alta nesse começo de ano foi o de trabalhadores domésticos

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Redação iBahia

16/05/2019 às 9:46 • Atualizada em 30/08/2022 às 20:33 - há XX semanas
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A Bahia é o segundo estado entre os 13 em que mais subiu a taxa de desemprego no primeiro trimestre do ano, quando em todo o Brasil 13,4 milhões de pessoas buscavam uma vaga. Os dados são da pesquisa Pnad Contínua, do IBGE . As maiores taxas foram observadas no Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%), e a menores, em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%). A média para o país ficou em 12,7% .

Foto: Reprodução

A taxa cresceu, na passagem de trimestre no Acre, em Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Ceará, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. As maiores variações, em relação ao trimestre anterior, foram no Acre (alta de 4,9 pontos percentuais), Goiás (+2,5) e Mato Grosso do Sul (+2,5). Nas outras 13 capitais, incluindo o Rio, a taxa ficou estável nessa mesma comparação.

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Com relação ao primeiro trimestre do ano passado, só quatro estados tiveram alta na taxa: Roraima, Acre, Amazonas e Santa Catarina. Ceará, Minas e Pernambuco tiveram queda na taxa e, nos demais, ela ficou estável.No primeiro trimestre deste ano, nenhum setor da economia brasileira contratou, de acordo com a pesquisa. A falta de disposição do empresariado para abrir vagas elevou o número de desempregados para 13,4 milhões e fez a taxa de desemprego subir a 12,7%.


A renda do trabalhador também não apresentou melhora: o único grupo cuja renda teve alta nesse começo de ano foi o de trabalhadores domésticos, em razão do reajuste do salário mínimo, aplicado em janeiro.

Os 13,4 milhões de desempregados são o maior número desde o primeiro trimestre do ano passado (13,6 milhões). Em relação aos últimos três meses de 2018, houve acréscimo de 1,2 milhão de pessoas a esse grupo, alta de 10,2%.

A taxa de desemprego é igualmente a maior desde os três primeiros meses de 2018, quando ficou em 13,1%. No último trimestre do ano passado, a taxa havia ficado em 11,6%.

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